sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A FAMILIA LEITE E SEUS COMPOSTOS

ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, patriarca da familia LEITE DE OLIVEIRA no Estado do Ceará


Segundo afirma textualmente Joarivar Macedo no livro "Decadência Clerical de Outrora e o Caso de Lavras da Mangabeira", "O padre ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, que residia no Crato(no sec XVIII), encaminhou um filho ao sacerdócio. Trata-se do Padre Antonio Leite de Oliveira, velho senhor do sitio Venda, atual Aurora-Ce, e ancestral (patriarca) de familias aurorenses. O citado padre Alexandre, além de genitor do mencionado levita, foi avô de outro, o padre João Marrocos Teles, antigo professor na cidade do Crato, e que, à semelhança do avô também mandou um filho para o seminário, o qual não chegou a ordenar-se, mas se destacou nas lides do magistério, da imprensa, e na campanha em prol da abolição da escravatura. Trata-se, no caso , de José Joaquim Teles Marrocos".

Por seu turno, Nertan Macedo, no seu livro "Floro Bartolomeu" , pág. 29, esclarece que Padre Alexandre Leite de Oliveira, egresso da Ordem dos Jesuitas, portugues,natural de Lisboa, paróquia de São Raimundo, nasceu em 1745 e faleceu em 1827, conforme se verfica a página 141 do livro "Povoamento do Cariri", de Antonio Gomes de Araújo, edição de 1973. Dele descende em linha direta meu avô AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira-Ce em 1880 e falecido em Fortaleza-Ce, em 1977. avô materno de ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO.





Após a transcrição retro, cabe esclarecer que no site GENEALOGIA CEARENSE(http://www.genealogiacearense.com/), no link OS PRIMEIROS COLONIZADORES DO CEARÁ(1700-1800),que tem como introdução um trecho do livro "A Colonização Portuguesa no Ceará" - 2007, de Vinícius Barros Leal , membro do Instituto Histórico do Ceará, consta o nome de ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, como o primeiro individuo com esse sobrenome a chegar ao Estado do Ceará e a ter descendencia, portanto, o verdadeiro Patriarca da Familia Leite de Oliveira nas terras cearenses,a saber:



OLIVEIRA, Alexandre Leite

N. Freguesia de São Raimundo, Lisboa

C. Cariri

Fix. Cariri

Ent. Gonçalves Diniz

acervo Antonio Augusto Leite de Castro

A povoação que deu origem à cidade e ao municipio de Aurora-Ce , e que primitivamente se chamou Venda, nasceu na antiga FAZENDA LOGRADOURO, propriedade do Padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Depois de sua morte ela passou para seus herdeiros,conforme esclarece, Joryvar Macedo, no seu livro "São Vicente das Lavras, Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desportos, 1984)".

Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904).

PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses
# [PDF]
NOTÍCIA HISTÓRICA DE AURORA
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Alexandre Leite de Oliveira, português de Lisboa, imigrado no Crato, no Sé- .... Público do Estado do Ceará- acervo de Lavras da Mangabeira). ...
www.institutodoceara.org.br/.../1983-NoticiaHistoricadeAurora.pdf - Similares -


    Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br/
    ............................
    GONÇALO LEITE nasceu em Bragança, em 1546. Faleceu em Lisboa, em 19.4.1603. Foi o primeiro Professor de Filosofia no Brasil. Estudou no Colégio de Bragança. Entrou na Companhia de Jesus, em Coimbra, em 26.12.1565. Foi mestre em artes. Fez a profissão solene de três votos na Casa de S. Roque, em Lisboa, no dia 18.1.1572. Dez dias depois embarcou para o Brasil. Ficou no Colégio da Baía. Foi prefeito de estudos e professor de Filosofia no 1.° curso que houve da Faculdade de Filosofia no Brasil. Concluído o Magistério de Artes foi Superior de Porto Seguro e de Ilhéus. Defendeu com entuasiasmo a liberdade dos Índios o que lhe acarretou grandes dificuldades de permanência no Brasil. Em 1586 voltou para Portugal e ocupou se nos ministérios da pregação e da confissão. Trouxe com ele uma doença da qual viria a falecer. Escreveu: A Carta ao P. Geral contra os homicidas e roubadores da liberdade dos índios do Brasil, Lisboa, 20 de Julho de 1586.



    In i volume do Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
    coordenado por Barroso da Fonte, 656 páginas, Capa dura.
    Editora Cidade Berço, Apartado 108 4801-910 Guimarã

    LEIA



    FAMILIA LEITE



     Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por diversas partes do território brasileiro: Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas, Alagoas, Sergipe, Santa Catarina, Bahia, etc. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a família de Francisco Leite, que deixou descendência em 1690. Em São Paulo, entre as mais antigas, originária das ilhas portuguesas, encontra-se a de Pascoal Leite Furtado [c.1576 - 1614, SP], nat. da Ilha de Santa Maria (Açores). Passou em serviços da coroa em 1599, às minas de São Paulo, chamadas de São Vicente. Filho de Gonçalo Martins Leite e de Maria da Silva. Deixou numerosa descendência do seu cas., em S. Vicente, com Isabel do Prado, filha de João do Prado, patriarca desta família Prado (v.s.), em São Paulo. No Espírito Santo, cabe regisrar a família de Agostinho Leite, ali nasc. por volta de 1662. Foi cas. no Rio, em 1688, com Sebastiana de Aguiar, nat. da vila de São Paulo (Rheingantz, II, 392). Na Bahia, entre as mais antigas, está a de Sebastião Duarte, nat. de Torres Vedras, barbeiro, que passou à Bahia, c.1647, onde casou com Helena Leite dos Santos, nat. de Braga. Entre seus filhos: Francisca Maria Duarte Leite, cas. 1682, Salvador, na importante casa dos Brito de Castro e Helena Leite de Barros, que foi mãe do Ouvidor do Maranhão, Vicente Leite Ripado. Família de origem cearense estabelecida no Acre, para onde passaram, por volta de 1878, os irmãos Heráclito, Frutuoso, Enéas, José e Antão Rodrigues Leite que, sob o comando de Apumiano Vale, no vapor Apihy, penetraram no rio Acre até o lugar de Santo Antônio (Castelo Branco, Acreania, 184). Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por todo o Brasil: Ceará, Pará, Pernambuco, Paraíba, Amazonas, Bahia, minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Alagoas e São Paulo, etc. Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçadoà religião Cristã, a partir de 1497. (Wolff, Dic., I, 104). Linha Natural: Em São Paulo, por exemplo, registra-se Miguel Leite da Silva, nat. de Jacareí (SP), «filho natural» de Ana Leite, foi cas. em 1802, Itajubá (MG), com Brizida Maria dos Santos, filha de João Raposo dos Santos (Mons. Lefort - Itajubá). Nobreza Titular - João José Leite, foi agraciado, a 06.09.1866, com o título nobiliárquico de barão de Sanipe. Heráldica: I - um escudo em campo verde, com 3 flores-de-lis, de ouro. Timbre: uma flôr-de-lis do escudo; II - do Porto: um escudo esquartelado: nos primeiro e quarto uqartéis, em campo verde, com 3 flores-de-lis de ouro; no segundo e terceiros quartéis, em campo vermelho, com uma cruz de prata, florenciada e vazia. Timbre: uma cruz do escudo, ladeada por duas flores-de-lis de verde; III - outros: um escudo em campo azul, com uma pomba de prata, erguendo o vôo, com um ramo de oliveira de ouro no bico (Armando de Mattos, Brasonário, II, 227]; IV - um escudo em campo azul, com três flores-de-lis de ouro, em contra-roquete. Timbre: uma pomba de prata. Século XVI: V - Antônio Leite - Brasão de Armas datado de 08.03.1542: um escudo com as armas da família Leite [item II]. Diefrenca: uma merleta de prata.

    FAMILIA LEITE BARBOSA
    Importante família estabelecida no Ceará, à qual pertence o diplomata, Coronel Máximo Leite Barbosa [c.1862 - ?], Cônsul da Bolívia em Fortaleza [CE-1902], que deixou geração do seu cas. com Maria de Moura Barbosa.

    FAMILIA LEITE DE CASTRO

    Importante família estabelecida em Minas Gerais. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Dr. Francisco de Salles de Oliveira e Castro [c.1812 - a.1853, Mar de Espanha, MG], filho do Cap. Mateus Alberto de Souza Oliveira e Castro, da importante família Oliveira e Castro (v.s.), de Minas Gerais. Deixou descendência do seu cas., c.1837, com Ana Tereza Vidal Leite Ribeiro [c.1815, fazenda Cachoeira, Barbacena, MG -1856, Mar de Espanha, MG], filha de Francisco Leite Ribeiro, patriarca desta família Vidal Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais. Foram pais, entre outros: I - de Mariana Vidal Leite de Castro [bat. 15.01.1840, Além Paraíba, MG -], que, do seu cas., em 1856, na família Oliveira e Silva (v.s.), de Minas Gerais, nasceu a baronesa de Vidal; e II - Dr. Agostinho Vidal Leite de Castro [bat. 25.10.1841, MG -], bacharel em Direito [SP-1866]. Há, no Rio de Janeiro, uma família com este sobrenome originária de Minas Gerais, à qual pertence o Dr. Joaquim Domingos Leite de Castro, que deixou geração do seu cas. com Clotilde da Rocha. Ainda em Minas Gerais, provavelmente oriunda do grupo anterior, registra-se a família de Joaquim Fomingos Leite de Castro, que deixou geração do seu cas., por volta de 1900, com Clotilde da Rocha. Foram pais do professor Christovam Leite de Castro [15.04.1904, Belo Horizonte, MG -], engenheiro, diplomado pela Escola Nacional de Engenharia, RJ [1927]. Professor da mesma Escola [1929-1930]. Secretário geral do Conselho Nacional de Geografia [1937-1950]. Presidente da Comissão de Geografia do Instituto Pan-Americano de Geografia e História [1946-51]. Vice-presidente da União Geográfica Internacional [1949-1952]. Membro do Instituto Instórico e Geográfico Brasileiro, do Clube de Engenharia, da Sociedade Brasileira de Geografia e da American Geographical Society. Casado duas vezes: a primeira, com Maria da Conceição Mac-Dowell, descendente de Samuel Wallace Mac Dowell, patriarca desta família Mac Dowell (v.s.), no Pará; a segunda, com Ercília Baker Botelho, descendente de Carlos Baker, patriarca desta família Baker (v.s.), no Rio de Janeiro, com ramificações em Minas Gerais. Com geração.

    FAMILIA LEITE DA COSTA

    Família de Minas Gerais. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Antônio Eugênio Teixeira da Costa, que deixou numerosa descendência, em Mar de Espanha, de seu cas., c.1870, com Noema Emiliana Teixeira Leite, descendente dos Magalhães Louzada, de Barra Mansa (RJ), e dos Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais.

    FAMILIA LEITE FURTADO

    Antiga e importante família, originária das ilhas portuguesas, estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Pascoal Leite Furtado [Ilha de Santa Maria, Açores - 1614, SP], filho de Gonçalo Martins Leite e de Maria da Silva. Passou a São Vicente em serviço da coroa em 1599 com D. Francisco de Souza. Foi neto paterno de Jorge Furtado de Souza, Fidalgo da Casa Real, e de Catarina Nunes Velho. De sua nobre ascendência consta o brasão de armas passado em 1707, aos padres Gaspar de Andrade Columbreiro e Francisco de Andrade. Deixou numerosa descendência de seu cas. com Isabel do Prado [SP - 1668, SP], filha de João do Prado, patriarca desta família Prado (v.s.), de São Paulo (Silva Leme, III, 91).

    FAMILIA LEITE DE MAGALHÃES


    Ramo dos Leite Ribeiro e dos Magalhães Pinto. Importante família de São João del Rei, Minas Gerais, que teve princípio em Francisco Pinto de Magalhães [1765-1820], da família Magalhães Pinto, negociante, que deixou descendência de seu cas., 1794, com Maria Custódia de Assunção Leite Ribeiro [1776-1820], da família Leite Ribeiro. Deste mesmo casal, descendem os Leite Pinto.

    FAMILIA LEITE DE MIRANDA

    Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Antônio Rodrigues de Miranda [c.1620, Lamego, Portugal- ?], homem nobre. Deixou numerosa descendência de seu cas. com Potência Leite [SP - 1689, SP], filha de Pascoal Leite Furtado, patriarca desta família Leite Furtado (v.s.), de São Paulo.

    FAMILIA LEITE DE OLIVEIRA

    Antiga família do Rio Grande do Norte, com ramificações em Pernambuco, que teve princípio em Tomé Leite de Oliveira, vereador do Senado da Câmara de Natal (RS), que deixou numerosa descendência de seu cas., c.1729, com Maria da Conceição. Há em Pernambuco, outra importante família com este sobrenome, de origem portuguesa, que teve princípio em Bento Leite de Oliveira [c.1674, Guimarães, Portugal- a.1755], que deixou numerosa descendência do seu cas. com Inocência (ou Ascença) da Silva Cavalcanti, filha do Cap. Manuel da Silva e de Ana Potência de Brito Cavalcanti.


    FAMILIA LEITE PENTEADO

    ntiga e importante família estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes teve princípio em João Corrêa Penteado [? - 1726, com testamento], nobre cidadão de São Paulo, filho de Francisco Rodrigues Penteado, patriarca desta família Penteado (v.s.), em São Paulo. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1689, São Paulo, com Isabel Paes de Barros [1673 - 1753, Parnaíba, SP], filha de Pedro Vaz de Barros e de Maria Leite de Mesquita (Silva Leme, III, 425). Entre os descendentes do casal: o neto, Tenente Bento José Leite Penteado, nat. da Freg.ª de Santa Ana da cidade de São Paulo, Familiar do Santo Ofício [1792]; a bisneta, Maria Bernarda Leite Penteado, matriarca da família Goulart Penteado (v.s.), de São Paulo; o bisneto, Dr. João Carlos Leite Penteado, patriarca da família Alvares Penteado (v.s.), de São Paulo; e o padre Inácio Leite Penteado, nat. da Freg.ª de Santana da cidade de São Paulo, Familiar do Santo Ofício [1792].

    FAMILIA LEITE RIBEIRO

    Família de abastados senhores rurais, políticos e administradores, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», estabelecidos em Minas Geraise Rio de Janeiro. Teve princípio em Manuel Ribeiro, nasc. em 1651, na Casa do Rialto, filho de Antônio Ribeiro, Senhor da Casa do Rialto, em Santa Eulália de Barrocas, Termo de Guimarães, Arcebispado de Braga, Portugal, de Catarina Gonçalves [1610-1671]. Deixou geração de seu cas., em 1688, com Francisca Leite, filha de Agostinho Leite e de Maria Gomes. Brasil: Deste último casal, nasceu, entre outros, Francisco Leite Ribeiro [c.1698, Braga - ?], que passou ao Brasil, estabelecendo-se em São João del Rei, tendo sido grande minerador de ouro no Rio das Mortes. Deixou vasta e importante geração de seu cas. com Isabel Ferreira, fal. em S. João del Rei. Entre os descendentes deste tronco - Francisco e Isabel, registram-se: I - o filho, sargento-Mor José Leite Ribeiro [01.07.1723, Santa Eulália de Barrocas, Braga - 04.10.1801, S. João del Rei, MG], grande minerador de ouro no Rio das Mortes (MG), que deixou numerosa descendência do seu cas., a 09.01.1764, em São João del Rei, MG, com Escolástica Maria de Jesus Moraes [22.12.1745, S. João del Rei, MG - 25.06.1823, ídem], filha do sargento-Mor Lourenço Corrêa Sardinha e de Maria de Assunção Morais, e por parte desta, quinta neta de Baltazar de Morais Antas, patriarca desta família Moraes (v.s.), em São Paulo. Deixaram uma prole de 14 filhos - DOCUMENTO: [Casamento de José Leite Ribeiro e Escolástica Maria de Jesus] - Aos nove dias de Janeiro de ... setecentos e sessenta e quatro ... na capella da casa de Manoel Martinho de Moura no Rio Grande desta Freguezia ... pelas nove horas feitas as denunciações na forma do Sagrado Concílio Tridentino sem se descubrir impedimento na presença do Reverendo Padre Antônio José de Moura com licença do Reverendo Coadjutor Antônio João da Sylva e testemunhas abaixo assinadas se casarão por palavras de presente José Leite Ribeiro natural e bautizado na freguezia de Santa ... de Barreiras, termo da Villa de Guimaraens Arcebispado de Braga filho legítimo de Francisco Leite Ribeiro já defunto e de Isabel Ferreira com Escolástica Maria de Jesus natural e bautizada na dita freguezia de Nossa Senhora do Pilar da Villa de São João d’El-Rei filha legítima de Lourenço Correya Sardinha e Maria da Assunção de Morais e lhes dei as bençons na forma do Ritual Romano. O Coad. Dr. Antônio João da Sylva - Carlos Ribeiro da Fonseca - Francisco da Costa. II - o neto, Sargento-Mor José Leite Ribeiro [bat. 02.12.1764, Capela de N. S. Madre de Deus, S. João d'El-Rey, MG - 05.03.1793, faz. Patrimônio, Aiuruoca, MG], que deixou geração do seu cas., a 20.06.1791, com Leonor Felizarda de Barros [c.1765, S. João d'El-Rei, MG - 02.10.1845, Aiuruoca, MG]; III - a neta, Ana Maria Leite Ribeiro [1768 - a.1811], de quem descende, o bisneto, barão de Dores de Guaxupé, denominado na família Ribeiro do Vale (v.s.), de Minas Gerais; IV - o neto, padre João Ferreira Leite Ribeiro - que vai citado adiante; V - o neto, Sargento-Mor Joaquim Leite Ribeiro [bat. 27.12.1772, Capela Madre de Deus, S. João del Rei, MG - 17.03.1809, RJ], que foi um dos fundadores do Município de Barra Mansa, ao lado de seu irmão, o barão de Aiuruoca. Do seu casamento, a 04.02.1798, em Aiuruoca, MG, com Jacinta Maria de Almeida [1774 - 18.09.1846], descendem os Leite Ribeiro de Almeida (v.s.), de Minas Gerais; VI - a neta, Maria Custódia da Assunção Leite Ribeiro [1776 - 1820], que foi casada, a 15.06.1794, com Francisco Pinto de Magalhães [bat. 28.09.1765 - 09.05.1820], filho de Bento Pinto de Magalhães, patriarca da importante família Magalhães Pinto (v.s.), de Minas Gerais; VII - o neto, Capitão de Ordenanças Francisco Leite Ribeiro [bat. 13.08.1780, Capela da Madre de Deus, São João del Rei, MG - 16.05.1844, Barbacena, MG], mesário da Irmandade do S. Sacramento de São João del Rei [1806-07 e 1814-15]. Tornou-se o patriarca da família Vidal Leite Ribeiro (v.s.), do seu cas., em 04.02.1809, na fazenda Cachoeira, em Barbacena, MG, com Tereza Angélica de Jesus Vidal [- 06.1836], filha do brigadeiro José Vidal Barbosa, da importante família Vidal Barbosa; VIII - a neta, Francisca Bernardina do Sacramento Leite Ribeiro [1781-1864], baronesa de Itambé - detalhes adiante; IX - o neto, Custódio Ferreira Leite [1782-1859], barão de Aiuruoca - detalhes adiante; X - a bisneta, Maria Josefa de Souza [bat. 12.04.1790, São João del Rei, MG - c.1852, Barra Mansa], que, por seu casamento, a 16.08.1815, em Rezende, RJ, tornou-se matriarca de um dos ramos da importante família Gomes de Carvalho (v.s.), da região do vale do Paraíba do Estado do Rio de Janeiro; XI - a bisneta, Francisca Bernardina Ferreira Leite [1800-1874], primeira baronesa do Amparo, que vai denominada adiante; XII - o bisneto, Joaquim Vidal Leite Ribeiro, barão de Itamarandiba, que vai denominado abaixo; XIII - o bisneto, Domiciano Leite Ribeiro [1812-1881], viscondesa de Araxá, que vai denominado abaixo; XIV - a terceira neta, Maria Gabriela Leite Ribeiro, que foi cas. com seu primo, Dr. José Fernandes Moreira [MG - 1906], bacharel em Direito [SP-1852]. Diretor do Banco do Brasil. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, pelo Rio de Janeiro [1864-66]. Presidente da Província do Piauí [1862-63]; XV - o Coronel Carlos Leite Ribeiro [1858-1945], prefeito da cidade do Rio de Janeiro. Em São Paulo, também há uma antiga família com este sobrenome, que teve princípio no Cap. Paschoal Leite de Miranda [c.1652 - 1689, SP], filho de Antônio Rodrigues de Miranda e de Potência Leite, patriarcas da família Leite de Miranda (v.s.), de São Paulo. Deixou numerosa descendência de seu cas., c.1677, com Ana Ribeiro, filha de Sebastião Fernandes Corrêa e de Ana Ribeiro. Linha de Batina: Procedem do já citado padre João Ferreira Leite Ribeiro [bat. 14.07.1769, S. João del Rei - 12.06.1840, S. João del Rei], neto daquele casal tronco de Minas Gerais - Francisco e Isabel. Mesário da Irmandade de S. Miguel das Almas [1800-1801 e 1809-10] e da Irmandade do Sacramento [1803-04, 1809-10 e 1817-18]. Proprietário de uma sesmaria de terras de mineração no Rio das Mortes [1819]. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo [Dec. 09.05.1825]. Juiz Municipal e de Órfãos. Vereador à Câmara Municipal de São João [1829]. Deixou geração de sua união com Maria Efigênia da Costa, de São João del Rei. Foram pais do viscondesa de Araxá, que vai denominado abaixo; Nobreza Titular: Entre os descendentes daqueles patriarcas, Francisco e Isabel, que foram titulados, temos: I - a neta, Francisca Bernardina do Sacramento Leite Ribeiro [04.06.1781, São João del Rei, MG - 06.09.1864, Vassouras, RJ], que, por seu casamento, a 13.09.1802, em São João del Rei, MG, na importante família Teixeira (v.s.), de Minas Gerais, tornou-se a matriarca da abastada família Teixeira Leite (v.s.), da região centro-sul fluminense do Estado do Rio de Janeiro, e, em 1846, a baronesa de Itambé; II - o neto, Custódio Ferreira Leite [03.12.1782, São João del Rei, MG - 17.11.1859, Mar de Espanha], um dos fundadores de Barra Mansa. Agraciado com o título [dec. 14.03.1855] de barão de Aiuruoca. Foi casado na importante família Magalhães Louzada (v.s.), da região do vale do Paraíba fluminense, do Estado do Rio de Janeiro; III - a bisneta, Francisca Bernardina Ferreira Leite [1800, São João del Rei, MG - 15.10.1874], que, por seu casamento, na importante família Gomes de Carvalho (v.s.), da região do vale do Paraíba do Estado do Rio de Janeiro, tornou-se, em 1853, a primeira baronesa do Amparo; IV - o bisneto, Domiciano Leite Ribeiro [22.04.1812, São João del Rei, MG - 12.06.1881, Juparanã, Valença, RJ], bacharel em Direito [SP-1833]. Juiz de Direito da Comarca do Rio das Mortes. Deputado Provincial de Ouro Preto [MG-1838]. Deputado à Assembléia Geral por Minas [1842, 1863]. Pres. da Prov. de São Paulo [1866] e do Rio de Janeiro [1865]. Ministro da Agricultura [1864]. Advogado, Banqueiro e fazendeiro em Vassouras. Conselheiro do Imperador e Conselheiro de Estado. Agraciado com o título [Dec. 15.10.1872] de visconde com honras de Grandeza de Araxá. Deixou uma prole de cinco filhos do seu casamento, com uma prima, integrante da importante família Leite Ribeiro Guimarães (v.s.), de Minas Gerais; V - o bisneto, Joaquim Vidal Leite Ribeiro [31.10.1818, São João del Rei, MG - 07.01.1883, Rio, RJ], que foi agraciado com o título [Dec. 15.06.1881] de barão de Itamarandiba. Deixou geração do seu cas., em 1853, com Alexina Fontoura de Andrade [01.04.1839, SC - 19.09.1916, Rio, EJ], baronesa de Itamarandiba, pertencente a família Oliveira Fontoura (v.s.), de Minas Gerais.

    FAMILIA LEITE RIBEIRO DE ALMEIDA

    Ramo da família Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais. Família de abastados senhores rurais, políticos e administradores. Membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», estabelecidos em Minas Geraise Rio de Janeiro. Teve princípio no Sargento-Mor Joaquim Leite Ribeiro [bat. 27.12.1772, Capela Madre de Deus, S. João d'El-Rei, MG - 17.03.1809, RJ], neto de Francisco Leite Ribeiro e Isabel Ferreira, patriarcas da família Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais. Foi um dos fundadores do Município de Barra Mansa, ao lado de seu irmão, o barão de Aiuruoca. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 04.02.1798, em Aiuruoca, MG, com Jacinta Maria de Almeida [1774, Aiuruoca, MG - 18.09.1846, São João del Rei, MG]. Entre os descendentes deste casal, cabe registrar: a filha, Mariana Carlota de Almeida Leite [04.05.1805, São João del Rei, MG - 17.12.1862, Vassouras, RJ], que, por seu casamento, em 1817, tornou-se a matriarca da família Leite Ribeiro Guimarães (v.s.), de Minas Gerais; o neto, o barão Ribeiro de Almeida, conforme vai denominado adiante; o bisneto, Antônio Leite Ribeiro de Almeida [c.1846 - c.1896], bacharel em Direito [SP-1869]. Promotor Público da Comarca de Resende [1869]. Juiz de Direito em Valença. Deputado à Assembléia Legislativa Fluminense (1882). Pres. da Prov. do Espírito Santo [1887]. Nobreza Titular: O Comendador Joaquim Leite Ribeiro de Almeida [1824-1898], neto do citado patriarca, foi um dos grandes administradores de Barra Mansa. Major da Guarda Nacional dos Municípios de Barra Mansa e Rio Claro [1867]. Presidente da Câmara Municipal de Barra Mansa [1869, 1873 e 1883]. Agraciado com o título (Dec. 23.12.1887) de barão Ribeiro de Almeida - que recusou (CB, Famílias de MG).

    FAMILIA LEITE RIBEIRO GUIMARÃES

    Ramo da família Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais. Família de abastados senhores rurais, políticos e administradores. Membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», estabelecidos em Minas Geraise Rio de Janeiro. Teve princípio no Cap. José Bento Ferreira da Silva Guimarães [1798, paragens do Rio Grande, São João del Rei, MG - 29.05.1842, Barra Mansa], filho de Bento José Ferreira «Guimarães», patriarca da família Ferreira Guimarães (v.s.), de Minas Gerais. Vereador em Barra Mansa (1833-1837). Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1817 com Mariana Carlota de Almeida Leite [04.05.1805, São João del Rei, MG - 17.12.1862, Vassouras, RJ], da importante família Leite Ribeiro de Almeida (v.s.), de Minas Gerais. Foram pais, entre outros: I - de Maria Jacinta da Silva Guimarães [1825, Barra Mansa, RJ - 1880, Vassouras, RJ], que por seu cas. com seu primo, da importante família Leite Ribeiro (v.s.), de Minas Gerais, tornou-se, em 1872, a viscondessa de Araxá; e II - de Ana Alexandrina Leite Guimarães [11.05.1834, Barra Mansa, RJ - 22.11.1880, RJ], que, por seu casamento, a 02.09.1851, com seu primo, da importante família Teixeira Leite (v.s.), da região centro-sul fluminense do Estado do Rio de Janeiro, tornou-se, em 1871, a baronesa de Vassouras (CB, Famílias de MG).

    FONTE

    "Dicionário das Famílias Brasileiras", de Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, Edição do Autor, dois volumes


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    Ary Bezerra Leite e a Era do Cinema



    http://openlibrary.org/a/OL373254A/Ary_Bezerra_Leite    
    Ary Bezerra Leite. Born in Fortaleza (Ceará), Brazil. Graduated at Escola Brasileira de Administração Pública, Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro); course at École Nationale d'Administration (Paris);M.A. at University of South Dakota (USA). Early activities: producer and art director Rádio Iracema de Fortaleza, and others; contributor newspapers "Gazeta de Notícias" and "O Povo". Director Clube de Cinema de Fortaleza and founder of Cine-Club EBAP and Federação de Cine-Clubes do Rio de Janeiro. Titular professor at Escola de Administração do Ceará and Universidadade Estadual do Ceará. Executive director Centro Regional de Administração; dir. Núcleo de Gestão em Ciência e Tecnologia; president Comissão de Reforma Administrativa do Estado do Ceará; director or assessor in many public agencies; consultant for UNDP - United Nations Development Programme and FINNIDA - Finish International Development Agency. Awards: V Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo - Special Award (1995); Prêmio Patativa de Arte e Cultura - Fundação de Cultura de Fortraleza (2002); Medalha - Universidade Estadual do Ceará - (2006); Comenda Adhemar Albuquerque - Associação Cearense de Cinema e Vídeo (2008). Former member Conselho de Cultura (Ceará). Member Academia de Ciências Sociais do Ceará. Books: "Fortaleza e a Era do Cinema" (1996), "História da Energia no Ceará" (1997), "Agenda Cultural de Fortaleza" (2003 and 2004), "A Tela Prateada" (2008).
    Lugar: Fortaleza, Ceará, Brazil.
    Nomes alternativos: Ary Leite

    Por autor
     Fortaleza e a era do cinema por Ary Bezerra Leite 
    Secretaria da Cultura e Desporto do Estado do Ceará 



    ARY BEZERRA LEITE, TIO E MEU ALFABETIZADOR


    Ary Bezerra Leite, nasceu em Fortaleza, Ceará. Foi redator e diretor artístico nas emissoras Rádio Iracema de Fortaleza e Rádio Uirapuru de Fortaleza, assessor na Rádio Assunção, redator de cinema no jornal "Gazeta de Notícias" e colaborador em "O Povo".

    Foi diretor do Cine Clube de Fortaleza, membro fundador do Cine-Clube EBAP (Rio de Janeiro) e da Federação de Cine-Clubes do Rio de Janeiro.

    Formado pela Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas; Rio de Janeiro, especialização na École Nationale d'Administration-ENA, Paris, e mestrado na University of South Dakota.

    Professor e Coordenador Geral dos Cursos de Pós Graduação em Administração na Universidade Estadual do Ceará. Desenvolveu trabalhos de reforma administrativa e de assessoramento na implantação de sistemas de qualidade em empresas.

    Foi diretor do Centro Regional de Treinamento em Administração e do Núcleo de Gestão em Ciência e Tecnologia e presidente da Comissão de Reforma Administrativa do Estado. Exerceu cargos de direção na Secretaria de Educação do Ceará, Instituto de Previdência do Ceará, Companhia Energética do Ceará, Secretaria da Cultura, Secretaria da Administração do Estado do Ceará e foi membro do Conselho de Cultura do Estado.

    Exerceu a Coordenação Nacional do Programa de Modernização da Administração Pública do Estado do Ceará, sob patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD.

    É consultor Independente na área de Governo e Administração Pública. Historiador, pesquisador na área de cinema e história de Fortaleza.

    Foi destacado com Homenagem Especial no V Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo, realizado em Fortaleza em maio de 1995. - Recebeu a comenda "Prêmio Patativa de Arte e Cultura", concedido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza / Fundação de Cultura, Esporte e Turismo - FUNCET, em novembro de 2002. - Medalha dos 30 Anos da UECE, na modalidade de Mérito Educacional, em fevereiro de 2006.

    Autor de "Fortaleza e a Era do Cinema" - Pesquisa Histórica, cujo volume I: 1891-1931, (Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, como volume 2 da coleção "Leitura da Cultura", 1996); "História da Energia no Ceará" (Fortaleza, Fundação Demócrito Rocha, 1997); "Agenda Cultural de Fortaleza" (FUNCET) - anos 2003 e 2004, e "A Tela Prateada" - no prelo. Read more http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/ary-bezerra-leite/

    1. Família Bezerra: DESCENDÊNCIA

      bezerrafamilia.blogspot.com/2007/07/descendncia.html

      28/07/2007 - 4.3) Patrícia Teixeira Leite. 5) Francisca Leite de Castro (Francinete) / Cléodon Urcesino Holanda Castro. 5.1) Antônio Augusto Leite de Castro.

    LEIA    


    Consulte acervo digital REVISTA VEJA http://veja.abril.com.br/acervodigital/


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    ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, patriarca da familia LEITE DE OLIVEIRA no Estado do Ceará


    Segundo afirma textualmente Joarivar Macedo no livro "Decadência Clerical de Outrora e o Caso de Lavras da Mangabeira", "O padre ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, que residia no Crato(no sec XVIII), encaminhou um filho ao sacerdócio. Trata-se do Padre Antonio Leite de Oliveira, velho senhor do sitio Venda, atual Aurora-Ce, e ancestral (patriarca) de familias aurorenses. O citado padre Alexandre, além de genitor do mencionado levita, foi avô de outro, o padre João Marrocos Teles, antigo professor na cidade do Crato, e que, à semelhança do avô também mandou um filho para o seminário, o qual não chegou a ordenar-se, mas se destacou nas lides do magistério, da imprensa, e na campanha em prol da abolição da escravatura. Trata-se, no caso , de José Joaquim Teles Marrocos".
    Por seu turno, Nertan Macedo, no seu livro "Floro Bartolomeu" , pág. 29, esclarece que Padre Alexandre Leite de Oliveira, egresso da Ordem dos Jesuitas, portugues,natural de Lisboa, paróquia de São Raimundo, nasceu em 1745 e faleceu em 1827, conforme se verfica a página 141 do livro "Povoamento do Cariri", de Antonio Gomes de Araújo, edição de 1973. Dele descende em linha direta meu avô AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira-Ce em 1880 e falecido em Fortaleza-Ce, em 1977.


    Após a transcrição retro, cabe esclarecer que no site GENEALOGIA CEARENSE(http://www.genealogiacearense.com/), no link OS PRIMEIROS COLONIZADORES DO CEARÁ(1700-1800),que tem como introdução um trecho do livro "A Colonização Portuguesa no Ceará" - 2007, de Vinícius Barros Leal , membro do Instituto Histórico do Ceará, consta o nome de ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, como o primeiro individuo com esse sobrenome a chegar ao Estado do Ceará e a ter descendencia, portanto, o verdadeiro Patriarca da Familia Leite de Oliveira nas terras cearenses,a saber:

    OLIVEIRA, Alexandre Leite
    N. Freguesia de São Raimundo, Lisboa
    C. Cariri
    Fix. Cariri
    Ent. Gonçalves Diniz


    acervo Antonio Augusto Leite de Castro(aalecastro)


    CADEIRA Nº 25  ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS

    Stênio Linhares (Academico)

    Neto, pelo lado paterno, de Firmino Gonçalves Linhares e de Josefa de Castro Filgueiras, e, pelo lado materno de Amélia Augusto Leite e do Coronel José Leite de Oliveira, nasceu Stênio Leite Linhares na cidade de Lavras da Mangabeira, aos 31 de janeiro de 1930, como rebento da união de Maria Leite Linhares com o farmacêutico Raimundo Gonçalves Linhares. No Grupo Escolar Dr. José Martins Rodrigues, da sua terra natal, realizou o curso primário, indo posteriormente estudar no Ginásio Diocesano do Crato e no Ginásio Salesiano Padre Rolim, de Cajazeiras, na Paraíba, de onde se transferiu para o Colégio São José, de Fortaleza, onde concluiu os seus estudos secundários. Na Faculdade de Direito, da Universidade Federal do Ceará, bacharelou-se em Direito em 1956, sendo de registrar que durante o período acadêmico desenvolveu intensa atividade estudantil, tendo inclusive exercido as funções de Diretor da Polícia Estudantal, Presidente do Clube do Estudante e Presidente do Centro Estudantal Cearense, do qual foi igualmente secretário. Graduado, o Dr. Stênio Leite Linhares militou na advocacia nas comarcas de Guaraciaba do Norte, Ipu, Nova Russas e Ipueiras, sendo nesta última cidade professor e Diretor do Colégio Estadual Otacílio Mota, tudo isto no período de 1957 a 1960. Posteriormente, mediante concurso, ingressou no cargo de Promotor de Justiça, prestando, a partir de então, assinalados serviços ao Ministério Público do Estado do Ceará, exercendo a promotoria pública nas comarcas de Caucaia e Ipueiras, bem como na Comarca de Fortaleza, onde foi Promotor de Justiça Efetivo e Auxiliar, além de Curador de Casamento e Separação Judicial. Promovido ao cargo de Procurador da Justiça, veio a exercer as elevadas funções de 2º e, posteriormente, de 1º Subprocurador Geral da Justiça, bem como as de Procurador Geral da Justiça, Membro do Colégio de Procuradores e Secretário do Conselho Superior do Ministério Público. O Dr. Stênio Leite Linhares foi ainda Procurador junto ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará, Diretor do Departamento de Polícia Civil e Delegado de Ordem Política e Social do mesmo Estado, isto além de Chefe de Gabinete da Secretaria de Segurança Pública e Secretário de Polícia e Segurança Pública do Ceará. Ademais, exerce as funções de Professor da Universidade Estadual do Ceará, bem como as de Professor da Academia de Polícia Civil, onde leciona Direito Constitucional e Administrativo e da qual já foi vice-Diretor. Pertence à Ordem do Advogados do Brasil, Secção do Ceará, bem como à Associação Cearense dos Diplomados da Escola Superior de Guerra e à Associação Cearense do Ministro Público, isto além de diversas outras comissões que exerceu no desempenho do serviço público, entre as quais a de integrante de diversas bancas examinadoras de concursos para os cargos de Promotor de Justiça, Advogado no Ofício e Delegado de Polícia Civil.
    Fonte: MACEDO, Dimas. Lavrenses Ilustres. p. 181.  (  http://academialavrensedeletras.blogspot.com/2010/12/cadeira-n-25.html )


    CADEIRA Nº 40

    Vicente Bezerra Neto (Patrono)

    Filho de Raimundo Nonato Bezerra (Bidu) e de Maria da Costa Bezerra (Mariquinha), nasceu Vicente Bezerra Neto em Lavras da Mangabeira, aos 12 de setembro de 1910. Ali iniciou os estudos primários, prosseguindo-os em Fortaleza, para onde se transferiu, aqui ingressando na Faculdade de Direito do Ceará, por onde saiu Bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais em 1935.
    Em Fortaleza, ainda como estudante, revelou-se um dos maiores jornalistas do nosso meio, fazendo àquela época, quase que sozinho, o Correio do Ceará. Quando formado, depois de breve estada no Rio de Janeiro, onde igualmente desempenhou as funções de jornalista, a convite do então Senador Felinto Müller, que via no moço taciturno e solidário grandes perspectivas de progresso, transferiu-se para o Estado do Mato Grosso, onde fixou residência definitiva.
    Ali continuou as atividades jornalísticas e, por concurso, ingressou na carreira de Promotor Público, servindo a várias comarcas do interior daquele Estado. O contato com o povo através da militância na imprensa e da promotoria, levou-o a ingressar na carreira política, de que foi uma das maiores expressões, tanto no plano estadual, quanto no plano federal, onde representou o Estado, inclusive como Senador da República.
    Em Mato Grosso, em duas legislaturas, desempenhou as funções de Deputado Estadual, tendo sido também Deputado Federal, vice-governador e governador interino daquele importante Estado do Federação.
    Filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e registrado pela legenda Aliança Democrática Social Trabalhista, em 07 de setembro de 1962, com 69.396 votos, foi eleito Senador da República, para o exercício no período de 01 de fevereiro de 1963 a 31 de janeiro de 1971.
    No Senado Federal, como integrante da bancada do PTB, foi escolhido Vice-líder da Maioria, tendo ali integrado, como titular, as comissões de Transporte, Comunicações e Obras Públicas, Constituição e Justiça e Economia e Saúde, e, como suplente, as comissões do Direito Federal, Indústria e Comércio e Relações Exteriores.
    Em junho de 1963 foi indicado pelo PTB para representar o Senado na Delegação do Brasil à Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, Suíça, sob o patrocínio da Organização Internacional do Trabalho. Em outubro de 1966, integrou a Missão Diplomática à República Argentina, Chile, Bolívia e Uruguai. Da mesma forma, representou o Brasil na Conferência Interparlamentar da Haia.
    Jurista notável e escritor de grandes recursos, é autor, entre outros, dos seguintes livros: Missão em Nova Dhel (1968), O Estrangeiro nas Leis do Brasil (1971 e A Política no Brasil. Faleceu em Cuiabá, aos 25 de maio de 1999. (DIMAS MACEDO).http://academialavrensedeletras.blogspot.com/






    DES. LUIS GONZAGA ALVES BEZERRA (Tio Luiz)

    FAMILIA ALVES BEZERRA

    Família radicada no Estado do Ceará. Teve seu princípio no casamento de José Alcântara Bezerra, por volta de 1808, com Raimunda Alves Feitosa.Ele integrante do grupo Alcântara (v.s.). Ela inegrante do grupo Alves Feitosa(v.s.).

    Fonte - Dicionário das Famílias Brasileiras, de BARATA, Carlos Eduardo de Almeida e BUENO, Antonio Henrique da Cunha

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    Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra (Tio Luiz)


    Nasceu em São Vicente Férrer das Lavras (depois Lavras da Mangabeira), no Estado do Ceará, em 18 de janeiro de 1895, filho de Vicente Alves Bezerra e Dona Senhorinha Alves Bezerra.

    Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1921. Formado, assumiu, por poucos meses, de janeiro a maio de 1922, a promotoria da Comarca de Várzea Alegre. Nesta, ingressou na Magistratura, permanecendo até 1926, quando foi transferido para a de Aurora e posteriormente, em 1928, para a de Limoeiro (Limoeiro do Norte). À época, julgando-se prejudicado em direitos funcionais, exonerou-se de suas funções, retornando ao município natal, onde labutou como advogado e promotor.

    Com a vitória da Revolução de Outubro de 1930, voltou à magistratura, tendo sido juiz municipal em Fortaleza, por mais de 15 anos. Em 1946 foi promovido a Juiz de Direito, atuando em Maranguape. Sua ascensão à 4ª entrância verificou-se a 24 de fevereiro de 1950, tendo sido designado para a Comarca de Sobral. Dois anos depois foi removido para Fortaleza.

    A 25 de junho de 1956, pelo critério de merecimento, foi promovido ao cargo de Desembargador, assumindo a Presidência do Tribunal de Justiça em 1962.

    Faleceu na capital cearense aos 2 de janeiro de 1980.
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    OS TERÉSIOS

    O historiador Joaryvar Macêdo ,de forma competente e ampla, estudou a genealogia dos Terésios e disseminou o seu trabalho através das 1223 páginas do seu livro - A Estirpe da Santa Teresa - Subsídios para a Genealosia dos Terésios: Paes Landim, Jesus, Cruz Neves, Cruz, Saraiva da Cruz, Cruz Santana, Macêdo, Lôbo de Macêdo, Dias Sobreira, Olegário e muitos outros. (1976) - e nele aparecem ramos ligados à família do autor desse blog, tais como Joana Leite de Oliveira, Maria Furtado Leite (Marica), Antonia Gonçales Leite, Mozart Sobreira Bezerra, e muitos outros. Dentro das limitações bibliográficas atuais,mas de forma exaustiva,embora gradual, será feita a melhor recuperação possivel dessa importante memória ancestral.


    Os TERÉSIOS representam toda a descendencia do fundador do ENGENHO SANTA TEREZA, fundado em 1731 no cariri cearense, pelo alagoano de Vilas das Alagoas de então, foi Capitão JOSÉ PAES LANDIM, filho do Alferes Simão Rodrigues de Sousa e de Úrsula Paes Landim.

    O Capitão José Paes Landim era casado com a bahiana de Itapicuru, GERALDA RABELO DUARTE, filha do Capitão Domingos Duarte, portugues do Bispado de Vizeu e de Angêla Paes Rabelo, também bahiana de Itapicuru




    AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, AVÔ MATERNO





     


    PENTA-AVÔ MATERNO ( I) E A CRIAÇÃO DO MUNICIPIO DE AURORA-CE

    A povoação que deu origem à cidade e ao municipio de Aurora-Ce , e que primitivamente se chamou Venda, nasceu na antiga FAZENDA LOGRADOURO, propriedade do Padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Depois de sua morte ela passou para seus herdeiros,conforme esclarece, Joryvar Macedo, no seu livro "São Vicente das Lavras, Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desportos, 1984)".

    Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904).

    PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses
    # [PDF]
    NOTÍCIA HISTÓRICA DE AURORA
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    Alexandre Leite de Oliveira, português de Lisboa, imigrado no Crato, no Sé- .... Público do Estado do Ceará- acervo de Lavras da Mangabeira). ...
    www.institutodoceara.org.br/.../1983-NoticiaHistoricadeAurora.pdf - Similares -

    DOAÇÃO SITIO VENDA NUCLEO AURORA-CE

    PAPEL DE DOAÇÃO QUE FAZ O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA DO SITIO VENDA AOS SEUS AFILHADOS CUJO PAPEL VAI NESTA NOTA:


    SAIBAM quantos este público instrumento virem com o teor de um papel de doação que sendo o Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e doze,aos quatorze dias do mês de dezembro do dito ano, nesta Real Vila do Crato Comarca do Siará Grande em meu Cartório, por parte do doador me foi requerido lançasse este papel de doação em Notas para obviar qualquer inconveniente que poderão padecer pelo tempo futuro e por reconhecer verdadeiro e estar a mim distribuido pelo Distribuidor deste Juizo Joaquim José de Melo, o tomei e aqui o lancei e o que se segue. Digo eu o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, Clérigo Secular do hábito de São Pedro, que entre os meus bens que possuo com posse massa mansa e pacifica há bem assim um sitio de terras nominado VENDA que há ter pouco mais ou menos meia légua, que comprei e tenho por preço de cem mil réis cujos vendedores foram Antonio Lopes de Andrade e sua mulher Arcâangela Naria a quem logo paguei a dita quantia e presenciaram esta venda e compra Domingos Dias Cardoso e José Joaquim, comprado com dinheiro adquirido pelas Ordens de Missas e estado clerical sem que entrasse na compra dele coisa alguma do casal de meus pais nem irmãos, cujo sitio extrema pela parte sul no riachinho da Venda e descendo pelo rio Salgado abaixo até o curral queimado com terras de Miguel Alvares, da parte norte e do nascente com o mesmo rio Salgado e do poente com terras do Canabrava, o qual sitio assim extremado e como constará ele sua escritura a mim passada e por ser verdadeira e legitimamente meu e não haver sobre êle embaargo,nem dívida e nem outra alguma coisa que de embargo servir possa, faço doação deste mesmo sitio aos meus afilhados Antonio Lima Mendonça, Venceslau Patricio, Ana Rakel(ou Rabel), Antonia, Maria Luiza, filhos de Dina Josefa Leonor da Encarnação, para terem cada um igual posse e dominio como seu que é e fica sendo de hoje para todo sempre,pois que esta doação faço da minha livre vontade sem dolo,coloio ou coação alguma, que é minha vontade que ditos meus afilhados, fiquem de hoje em diante possuindo dita terra como sua que é a fica sendo para o que demito de mim todo dominio e posse que nela tenha e transfiro nas pessoas dos doados e só quero dos senhores que esta doaação valha como se fosse Escritura Pública Testamento (ilegivel) ou última vontade e se faltar alguma ou algumas clausulas aqui as hei por expressas e declaradas para inteira validade desta doação, que sendo necessária a tomo na terça dos meus bens, pois quero que os doados tenham este título justo e válidos com que possam provar em todo o tempo o dominio deste sitio doado e ter por ele a posse que desejo os hei por ele investidos e gozando dela. Rogo as Justiças de Sua Alteza Real aprovem esta doação e façam ter todo o vigor, que esta é minha intenção. Escritura por mim feita no Sitio da Venda aos doze de novembro de mil oitocentos e onze e de minha letra assinada, presentes partes testemunhas Manuel Antonio de Freitas, Miguel Alvares e Felisberto Pereira de Sousa, o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Miguel Álvares dos Anjos. Como testemunha Felisberto Pereira de Sousa. Reconheço e dou fé ser a letra do papel de doação e de assinatura supra do próprio punho do padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA por já o ter visto escrever. Real. Va. do Crato, quatorze de dezembro de mil oitocentos e doze,escrevi e assinei de meus sinais seguintes. Em fé e testemunho da verdade. O Tabelião Público MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA, estavam os meus sinais públicos e (ilegivel) pelo do selo. Castro, Sobreira. E nada mais se continha em dito papel papel de doação que eu sobredito Tabelião que bem e fielmente trasladei do próprio no qual me reporto e fica na verdade sem cousa que dúvida faça que dou fé. Conferido e consertado comigo próprio escrito e assinado nesta dita Real Vila do Crato em dia e Em.nt.retro, esrevi e assinei. Em fé e testamento da Verdade. Com prop. Tblm.po
    MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA"

    (Livro 11 de Notas, 1812-1813, fls. 114, v. a 116 - Cartório de Maria
    Albertina Feitosa Calíope, Crato -Ceará )

    FONTE: MACEDO, Joarivar , "Notícias Histórica de Aurora" , Revista do Instituto do
    Ceará, Fortaleza, 97:93-111, 1983

    Segundo Joaryvar Macedo no seu livro"Os Augustos", Fortaleza,Imprensa Universitária, 1971,a Familia AUGUSTO é originária do municipío de Lavras daMangabeira-Ce,surgindo a partir de um descendente da Familia OLIVEIRA BANHOS, quando um dos filhos do casal FRANCISCO OLIVEIRA BANHOS e ANA ROSA DE OLIVEIRA BANHOS, teve como padrinho,em 1804, o Governador do Ceará, JOÃO CARLOS AUGUSTO DE OYENHAUSEN E GRAVENBURG, o Marques de Aracati e descendente da Marquesa de Alorna, havendo os pais da referida criança decidido homenagear ao ilustre padrinho como era comum a época,dando ao batizando o nome JOÃO CARLOS AUGUSTO ao invés de JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA BANHOS.

    O futuro Cel.JOÃO CARLOS AUGUSTO tornou-se o Patriarca e o fundador da grande clã dos AUGUSTOS , detentora de grande liderança e prestigio politico durante quase todo o século XX e ainda hoje muito respeitada pela qualidade de seus descendentes.

    Destaco que tanto os OLIVEIRAS BANHO como os AUGUSTO tem  vinculos genealógicos com o meu lado ancestral LEITE DE OLIVEIRA, a quem aproveito para celebrar a memória do meu avô materno AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira em 1880 , falecido em Fortaleza em 1977, um dos maiores exemplos de dignidade e honradez que conheci até hoje.
    acervo de Antonio Augusto Leite de Castro



    CEDRO - CE


    Em 1908 Cedro já era domínio de JOÃO CÂNDIDO DA COSTA,irmão de TERESA CÃNDIDA DA COSTA, minha bisavó materna.

    Dividia-se então em duas partes, pela estrada de Várzea Alegre a Icó. Uma delas era da Jurisdição de Lavras da Mangabeira, e a outra da de Várzea Alegre.

    A história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da Mangabeira, onde passou a residir com familiares. Certamente não passava pelo seu pensamento que aquela pequena área de terra daria, anos depois, origem a uma cidade.

    Um marco revolucionário para o município foi a construção da Estrada de Ferro de Baturité, no início do século XX, com a prossecussão dos trabalhos da ferrovia que liga Fortaleza à cidade do Crato, acelerados em virtude da assistência governamental prestada aos flagelados da seca de 1915, que assolou o Ceará, intensificou-se a construção do trecho entre as cidades de Iguatu e Lavras da Mangabeira. Para essa ligação, a via férrea teve que passar pela Fazenda Cedro, uma vez que a água do subsolo, ali, era abundante para o abastecimento das locomotivas movidas a vapor. Construída a estação, deu-se a sua inauguração a 15 de novembro de 1916. A construção da Via Férrea levou muitos trabalhadores a fixar moradia nas áreas próximas à fazenda. Com a marcha progressiva em que vinha, Cedro, no dia 9 de julho de 1920, pela Lei 1.725, foi elevado à categoria de vila. No mesmo ano e pela mesma Lei foi fundado o seu Município, ficando o mesmo agregado à comarca de Lavras da Mangabeira até 1922 quando foi nomeado o seu primeiro juiz, o Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. A inauguração se deu a 21 de outubro e a 19 de agosto de 1925, a vila passou à categoria de cidade, de acordo com projeto apresentado a Assembléia Estadual pelo então deputado Luiz Felipe de Oliveira. Sua formação eclesiástica ocorreu a 7 de setembro de 1921, quando a freguesia foi criada sob a invocação de São João Batista. Além da matriz na sede, haviam 10 capelas distritais. A ferrovia continuou sendo referência para o novo município, que pouco tempo depois viu sua economia em ascensão devido à produção de algodão, isso na metade do século XX. Com terras férteis e com larga capacidade de produção de algodão, o município se destacou na região e teve implantadas em seu território cinco usinas: “Unisa Cedro”, fábrica de resíduos, óleos vegetais, sabão e de beneficiamento de algodão, de propriedade de Cortez, O “Grady & Cia”; “Usina Josué” fábrica de beneficiamento de algodão, de Josué Alves Diniz; “Unisa Montenegro”, fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de Montenegro & Cia; “Exportadora Cearense Ltda” fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de F. Moreira de Azevedo e a “Usina Tabajara” que anos depois transformou-se na Cocedro - Cooperativa Agrícola e Industrial de Cedro. Com o natural desenvolvimento da cidade, a educação foi marcada pela construção de um prédio para abrigar o Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, primeira escola profissionalizante da região. O Senai foi responsável pela preparação de muitos jovens cedrenses para o mercado de trabalho.
    FONTE (http://wikimapia.org/7636480/pt/Cedro-Cear%C3%A1-Brasil




    SUBSIDIOS SOBRE BENTO LEITE DE OLIVEIRA  PUBLICADOS NA WEB

    FONTE              http://andrademedicis.com.br/Ahnent_arm_arr_falc%E3o.htm




     ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS E AMIGOS DA FAMILIA BEZERRA NO ESTADO DO CEARÁ 






    Criada oficialmente a Associação dos Membros e Amigos da Família Bezerra na noite de ontem, dia 30-07-2009, em reunião realizada no restaurante Siriggado, localizado na Av. Barão de Studart, no Bairro da Aldeota. Com a presença de mais de 30 familiares foi aprovado o Estatuto da Associação, dando sequencia houve a eleição, por aclamação, da Diretoria Executiva Provisório a qual ficará responsável para organizar e estruturar a associação nesta fase inicial, inclusive registrar o estatuto na forma da lai, bem como, coordenar, dirigir e responder pelo processo eleitoral da primeira Diretoria Executiva e do primeiro Conselho Deliberativo e Fiscal. Murilo Bezerra, Reina Isabel e Sérgio Bezerra O Presidente é o Murilo Bezerra Rodrigues, durante dos trabalhos da Associação. e o Vice-Presidente, Sérgio Bezerra e Silva Neto, e ainda comporão a Diretoria Executiva Provisória, Lúcia de Fátima Bezerra de Moraes, Murilo Crispim Bezerra, Reina Isabel Rodrigues Damasceno, Maurício Crispim Bezerra, Vicencia Stelita Bezerra e Silva, Jorge Levy Marques Sobreira, além de outros que estão manifestando o interesse de participar da Associação. Após os trabalhos de aprovação dos Estatutos e da eleição da primeira Diretoria Executiva Provisória houve um jantar, com a adesão de todos os presentes. Inforamos que desde já todos familiares podem se associar e assim nos ajudando a minimizar os problemas que estamos encontrando na criação da associação.Cordiais abraços, Sérgio Bezerra e Silva Neto (FONTE http://bezerrafamilia.blogspot.com/


    RECORDANDO

    FAMILIA BEZERRA, UM DOS MEUS COSTADOS MATERNO





    Sobrenome, primitivamente alcunha. De bezerra(Antenor Nascentes, II, 45).Já existia no tempo do rei D. Sancho II. Alguns acreditamque viesse da provincia de Lugo, na Galiza, onde tinham solar antes da conquista daEstremadura e de Andaluzia(1231 e 1249)(Carrafa, XV, 88).Felgueiras Gayo, apresenta, de forma pouco confusa, algumas origens para esta familia, entre elas, a dos ir -mãos Antonio Martins Bezerra e Fernão Gonçalves Bezerra, que denominamos detronco A e B. Antonio Martins Bezerra(c. 1499, Foz de Lima, Viana, Portugal), chefedo tronco A, também denominado de "Bezerra Felpa", passou a Pernambuco,em companhia de sua esposa, Maria Martins Bezerra, acompanhando o primeiro Donatário daquela Capitania. Entre os descendentes do casal: I - o filho, Domingos Bezerra FelpaBarbuda, patriarca da familia Bezerra Monteiro(v.s.), de Pernambuco; II - o filho, Gui -lherme Bezerra Felpa Barbuda, patriarca da familia Barbalho Bezerra (v.s.),de Pernambuco; III - o neto , Paulo Bezerra, natural de Viana, que passou para o Brasil,antes de1613, estabelecendo-se em Pernambuco; IV - o bisneto, João Pessoa Bezerra,q. teveforo de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por Alvará de 02.01.1672,Juiz Ordinário deOlinda-PE, 1664 e 1671, Provedor da Santa Casa de Misericórdia(1664,1670,1679 e1684). Fernão Gonçalves Bezerra, Chefe do Tronco B, foi Almoxarife entre Douro eMinho, em 1537, e deixou geração que passou ao Brasil.Entre os seus descedentesI - o filho, Heitor Nunes Bezerra, que foi Administrador das Capelas do S. Crucifixo edo Senhor dos Mareantes, na matriz de Viana; II - o neto, Pedro Nunes Bezerra(24.081600), que adquiriu, por compra, o Prazo de Perre, quinta e Torre de S.Gil de Perre ,onde institituiu um Morgado, unindo-lhe a Capela do S.Crucifixo e do Senhor Marean -tes, na Matriz de Viana, por escritura de 11.1594.Foi confirmado, este vínculo, por Provisão Régia de 20.07.1595.Comendador da Ordem de Cristo.Fidalgo da Casa Real.Comendador sw Santa Maria da Torre Bispado de Vizeu; III- a bisneta Brites Bezerra quetornou-se matriarca da familia Bezerra Jácome(v.s.), da qual foi representante em Pernambuco, do seu casamento com João Jácome, natural de Braga,filho de Vasco Jácome, Senhor da Casa do Avellar, e de Melícia Gomes de Abreu(Gayo,Bezerras,Tomo VII, 28). Linha Ilegitima: I - o neto do tronco A, Fernão Bezerra Felpa Barbuda,que ainda vivia em 1645. Não deixou geração do seu casamento, a 06.02.1606,na Ermida doEngenho S.Pantaleão, com Maria Gonçalves Raposo(16.11.1621,PE).Deixou filhos q.foram legitimados.Entre os seus descendentes : I - o neto, Domingos de Brito Bezer -ra, natural de Pernambuco, que teve mercê do Hábito de S. Tiago, a 23.02.1647,pelosserviços prestados na guerra contra os gentios. no Rio Grande de Norte, e na guerra contra os holandeses, em Olinda, Recife e Salvador. Teve a patente de Capitão, pas -sada na Bahia, a 10.10.1639 (Dicionário das Familias Brasileiras, Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno



    1. Família Bezerra: DESCENDÊNCIA

      bezerrafamilia.blogspot.com/2007/07/descendncia.html

      28/07/2007 - 4.3) Patrícia Teixeira Leite. 5) Francisca Leite de Castro (Francinete) / Cléodon Urcesino Holanda Castro. 5.1) Antônio Augusto Leite de Castro.

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    CASAMENTOS MISTOS NAS COLONIAS PORTUGUESAS




    DOMINGOS BEZERRA

    Evaldo Cabral de Mello em "O nome e o sangue", destaca que no Brasil colònia eram frequentes os casamentos entre cristãos velhos e cristãos novos, esclarecendo que nem mesmo os fidalgotes vianenses de Pernambuco desdenhararam o matrimônio com marranas, fato que apenas demonstra como é importante a contribuição do povo judeu na formação étnica do brasileiro, fato nem sempre relatado pela historiografia nacional. Sobre o assunto, transcrevo passagem inserida as páginas 94/95 de grande importancia para a contextualização das referencias genealógicas da familia Bezerra,na medida em que envolve o patriarca da familia Bezerra Monteiro no Brasil e seu filho, ambos respectivamente filho e neto de Antonio Martins Bezerra,considerado o patriarca dos Bezerras brasileiros, a saber:



    "Mesmo os fidalgotes vianenses não desdenharam o matrimônio com marranas (...) Um desses vianenses de Pernambuco foi àlvaro Velho Barreto, cristão velho. Sua condição de "fidalgo de geração" é dessas que não davam lugar a dúvidas, sendo confirmada por vários conterrâneos durante o processo que o Visitadpr lhe moveu por blasfemia. Seu avô paterno fora paróco no rio Lima e houvera seu pai "em uma mulher cujo nome não sabe,da casta dos Barretos" , o que deixa entrever aventura do clérigo com moça de boa posição social; ela ,por sua vez, também era filha de padre com mulher igualmente distinta de Viana - os ingredientes enfim de uma boa novela camiliana. Álvaro fixara-se na capitania como sócio de parentes ricos de Viana, consoante ele mesmo declarou a dois jesuitas que foram vê-lo em busca de donativos para o Colégio de Olinda. Posteriormente, ele adquiriu o engenho do Meio, na várzea do Capibaribe, que, ao falecer, deixou a familia. Na terra, ele casara com Luísa Nunes,que " tinha raça de cristã-nova"; ao menos um dos seus filhos casou-se também com mulher de costado converso".

    Nada disso impediu que as filhas de Álvaro Velho Barreto fossem cobiçadas pelos rebentos de outrosa fidalgotes vianenses cristãos-velhos quanto ele, a exemplo de DOMINGOS BEZERRA. este, também "fidalgo de geração", fixara-se em Pernambuco pelos anos de 1550, mas não tivera começos fáceis. Residindo não em Olinda, mas em Beberibe, possuia roçado de milho, ganhando a vida como lavrador de mantimentos, pois ainda não se inaugurara a fase dourada da expansão açucareira. Se ele ascendeu à condição de senhor de engenho, isso se deveu ao casamento tardio com BRÁSIA MONTEIRO, cujo pai fundara na Várzea o engenho de São Pantaleão. Foi assim, quase cinquentão, o que naquele tempo já era velhice, que ele melhorou de vida. Toda a sua prosápia não foi suficiente para conseguir a mão de uma moça de sangue converso, filha de Álvaro Velho Barreto, para seu primogênito , FRANCISCO MONTEIRO BEZERRA. A propriedade de uns pães de açucar revelou um ajuste de contas de outra natureza. Segundo Álvaro, "todos os ditos Bezerras querem mal a ele, réu, porque não casou uma sua filha com um filho do dito DOMINGOS BEZERRA". A família levara tão a recusa que o candidato desdenhaado promoveu uma assuada no engenho de Álvaro, com o concurso de "muitos homens brancos e escravos", além de "todos os seus parentes e apaniguados". Álvaro e os seus reagiram a mão armada, o que redundou na morte de familiar de outro proprietário vianense. Ele livrou-se da acusação de homicidio, mas malquistou-se com quase tôda a colonia vianense de Pernambuco, pelo que teve de obter carga de seguro




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