sábado, 13 de fevereiro de 2010

EDUARDO GADAULT E A MISSÃO FRANCESA

  1. Pag: 1 - BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital Brasileira

    memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/094170_02/15057

    ... jtuahdade^-g^ !!,« tinia fazemos, aue chegaremos prenderd Eduardo Gadaultcontendo :-- Senatoria por Mato-Gros0 itaiiaüaUüia Snassaaa, commendadores ...
RECIFE  ANTIGO

           Colonizadores da América - Revista de História

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a cidade diante dos nossos olhos: a memória resguardada ... - Unicap 

www.unicap.br/coloquiodehistoria/wp-content/.../5Col-p.1319-1330.pdf

de LCO da Silva
alemão Albert Heschnel, outro francês Eduard Gadault, além dos brasileiros. João Ferreira Vilela e Lopes. Segundo Rostand Paraíso, eram tantos os.


  1. Nome do local homenageia abolicionista - JC OnLine - Editoria ...

    www2.uol.com.br/JC/_2000/2609/cd2609h.htm
    26/09/2000 - No Instituto Arqueológico há um quadro com a imagem do abolicionista, pintado por Edouard Gadault e copiado por Telles Júnior, e um prato ...
FOTOS EUROPA 360 3D

A MISSÃO ARTISTICA FRANCESA E EDUARDO GADAULT, PEDRO AMÉRICO, ETC



o decreto de fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios em 12 de agosto de 1816 informa que Dom João, ao criar a escola, desejava aproveitar o serviço de "alguns estrangeiros" que a ele haviam recorrido em busca de proteção, como se lê no trecho a seguir:

"Atendendo ao bem comum, que provêm aos meus fiéis vassalos, de se estabelecer no Brasil uma Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, em que se promova e difunda a instrução e conhecimentos indispensáveis aos homens destinados não só aos Empregos Públicos da Administração do Estado, mas também ao progresso da Agricultura, Mineralogia, Indústria e Comércio, de que resulta a subsistência, comodidade e civilização dos povos, maiormente neste continente, cuja extensão, não tendo o devido e correspondente número de braços indispensáveis ao amanho e aproveitamento do terreno, precisa de grandes socorros da prática para aproveitar os produtos, cujo valor e preciosidade podem vir a formar do Brasil o mais rico e opulento dos Reinos conhecidos, fazendo-se, portanto, necessário aos habitantes o estudo das Belas-Artes com aplicação e referência aos ofícios mecânicos, cuja prática, perfeição e utilidade depende dos conhecimentos teóricos daquelas artes, e difusivas luzes das ciências naturais, físicas e exatas; e querendo, para tão úteis fins aproveitar, desde já, a capacidade, habilidade e ciência de alguns dos estrangeiros beneméritos que têm buscado a Minha Real e Graciosa Proteção, para serem empregados no ensino da instrução pública daquelas artes: Hei por bem, e mesmo enquanto as aulas daquelas artes e ofícios não formam a parte integrante da dita Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios que Eu Houver de Mandar estabelecer, se pague anualmente etc..."

Foram os franceses os qualificados professores da primeira geração de artistas nacionais educados em escola pública, segundo um sistema profissionalizante inédito, e estes formaram muitos outros de grande valor segundo os mesmos princípios. Basta a qualquer um dar um lance de olhos na listagem de artistas formados pela Academia nas décadas seguintes que verá uma pletora de mestres: Victor Meirelles, Rodolfo Amoedo , ,Eduardo Gadault, Henrique Bernardelli, Pedro Américo ,Eliseu Visconti, Artur Timóteo da Costa, Belmiro de Almeida, e tantos outros, que conseguiram, graças à sólida formação recebida na veneranda escola, retratar a cara do Brasil em grande estilo, chegando a altos vôos na escultura e na pintura com obras que se tornaram ícones nacionais.

Tal atividade intensa atraiu a presença no pais de mais bom número de outros estrangeiros, como Georg Grimm, Castagneto, François-René Moreau, Eduardo de Martino, que deram sua contribuição adicional à cultura do Brasil. Essa tradição só se interrompeu com a absorção da Academia, depois Escola Nacional de Belas Artes, pela atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, exatamente quando o Modernismo aparecia com força na cena encerrando um grande ciclo cultural e a República reorganizava o sistema de ensino superior(origem wikipédia).

Diario de Pernambuco na História Sexta-feira, 29 de dezembro de 1854.

Comunicado - De volta de França, onde fora dar o curso de pintura, existe hoje morando na rua da Camboa do Carmo nosso patrício EDUARDO GADAULT, cujo talento, mormente nos retratos, já nos deixava antes ainda de sua ida aquele empório das artes provas do gênio artístico, que em tão verdes anos, sem teoria nem prática, já se revelava tão robusto, precursando o que ele teria de ser um dia com a aquisição de uma e de outra desses auxiliares da habilidade natural. (...)
http://www.pernambuco.com/diario/2004/12/29/historia.asp


PERCEPÇÃO CRITICA

Segundo matéria divulgada pelo Jornal Diário de Pernambuco, no periodo de 20 a 25 de novembro de 1861 e inserida no livro "O Diário de Pernambuco e a História Social do Nordeste" do historiador José Antonio Gonsalves de Mello, o artista plástico EDUARDO GADUALT, apresentou as suas telas na 4ª sala da EXPOSIÇÃO NACIONAL REALIZADA EM 1861 NA CORTE IMPERIAL BRASILEIRA, na cidade do Rio de Janeiro, merecendo da critica especializada as seguintes referencias, a saber:


1º e 2º quadros - Dois belos estudos a óleo do Sr. ARSÊNIO DA SILVA. O primeiro representa dois patos bravios, que, colocados na margem de um paul, estão pescando. O segundo oferece à vista cocurutos de escalvados penhascos. Em um deles assenta uma águia, que atenta e alentada espera o bote de uma serpente, que, se elevando por trás de uma rocha, procura atacá-la. O jogo do claro e do escuro das rochas, assim como os belos detalhes das penas da águia e das escamas da serpente absorveriam a atenção do admirador, se desde o primeiro momento de contemplação não fosse ela atraída e fixada pela bela expressão da cabeça e postura da alterosa ave de rapina.

3º e 4º quadros- Dois excelentes retratos a óleo pintado em tamanho natural pelo nosso distinto retratista o Sr. EDUARDO GADAULT. Não podemos fazer seleção entre estes dois primores de arte; ambos os trabalhos são tão belos, tão fiéis,os diversos tons são naturais, tão docemente esbatidos, que encantam e iludem perfeitamente a vista.

5º quadro - Uma fantasiaa do mesmo Sr. EDUARDO GADAULT, representando um busto de mulher, formosa como uma querubin,verdadeiro tipo da brasileira. Um riso ainda em botão entreabre-lhe os lábios, e a expressão langorosa de seus olhos negros deixa pensar uma fonte perene de amor intenso na mulher que lhe realizar o tipo. Acha-se ela ao desalinho,com os cabelos desprendidos e soltos, em parte, pelo colo, onde pululam os desejos. O nosso jovem pintor exprimiu todas as situações de sua feliz concepção com um espirito de observação e uma variedade fisiológica,que admiram. Neste mesmo quadro é mui importante e digno de menção o estudo de uma renda que guarnece a camisa da figura, que até nisto é brasileira.

6º quadro - Umaa linda paisagem a óleo, do mesmo Sr. EDUARDO GADAULT, e digna como pintura de figurar ao lado dos dois retratos de que acima tratamos. É um moinho de água em Vosges.

7º e 8º quadros - Dois interessantes estudos de caças feitos também a óleo pelo Sr. EDUARDO GADAULT. A animação que há neles e a perfeição da reprodução da espécie dos passáros são admiráveis,e encantam a vista. 

Memorias da viagem de Suas Magestades Imperiales à provincia da ...

  1. books.google.com.br/books?id=C_M8AQAAIAAJ
    P. de S. - 1867 - ‎Brazil
    112 Carlos Eduardo Mublert 75 Carlos Marriugloti 71» Círios João de Sonsa Correa 67 Carlos Luiz Cambronl 54 ... 51 Eduardo Gadault (ou Gadanet) 151 .
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No nosso Dicionário bioniáfico de pernambucanos célebres; Antônio Splanger Aranha, que Loreto Couto menciona, tecendo-lhe grandes elogios como artista e homem de letras; João de Deus Sepúlveda, que pintou o apainelado do forro da nave da igreja de S. Pedro do Recife; Francisco Bezerra, que fez os quadros da capela-mor da mesma igreja; e Antônio de Sepúlveda, que vivia em 1736, quando pintou o retrato do rnestre-de-campo general João Fernandes Vieira para a casa da câmara de Olinda. Sepúlveda, refere Loreto Couto, contemporaneamente, ensinou a pintura às suas filhas Teresa, Lucinda, Verônica e Luciana, que nasceram na cidade de Olinda, as quais saíram todas consumadas nesta arte; riscam, debucham e pintam com perfeição e singularidade tal; quanto inculca o singular apreço que se faz de quaisquer artifícios seus.Do século XIX, até o termo deste nosso trabalho, só nos é dado registrar os nomes de André Alves da Fonseca; Sebastião Carauto da Silva Tavares, que pintou os painéis de várias igrejas, nomeadamente da Madre de Deus, matriz de Santo Antônio, Santa Rita, do convento de S. Francisco do Recife e do Recolhimento de Igarassu: Joaquim José de Sequeira Varejão, que fez os seus estudos em Paris, graduou-se em belas letras e era particularmente retratista; Arsênio Fortuna P. da Silva, distintíssimo e fecundo artista; e EDUARDO GADAULT, que estudou na Europa, conquistou nomeada pelo seu merecimento, e de quem, dentre os seus numerosos trabalhos, em que avultam retratos, mencionamos dois de seus belos quadros, com conhecimento próprio: Judite, e a Morte de S. Bruno.Dos mencionados pintores, incontestavelmente Arsênio Silva; ocupa uma, posição de destaque pelo seu peregrino talento artístico.






Destaco parte da matéria publicada em 11 de maio de 1857, assinada por Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif) com o titulo "GABINETE DE PINTURA DOS SRS. ARSÊNIO E GADAULT" e inserida as páginas 474 a 482, do livro do grande historiador pernambucano José Antonio Gonsalves de Mello, "Diário de Pernambuco - Economia e Sociedade no Segundo Reinado", Editora Universitária UFPE,1996, Recife-Pe, a saber:
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Em 1850 e em 1853, partiram daqui(Recife-Pe) para a Europa, dois mancebos dotados de talento e que cedo haviam sentido vivamente o desejo de cultivar a arte da pintura.

Eram os senhores ARSÊNIO FORTUNATO DA SILVA e EDUARDO GADAULT, ambos naturais desta cidade. O primeiro, que então contava 19 anos de idade, se dirigiu para a Itália, com o designio de se inspirar nas obras primas imortais de Rafael, Miguel Angelo e Leonardo da Vinci; o segundo, filho de pais franceses, partiu para a França para estudar a arte de Nicolau Poussin, que hoje tem por intérpretes fieis Horácio Vernet e Ingres.

O Sr. Arsênio chegou a Gênova, demorou-se alguns meses e, depois partiu para Roma. Ai sob os auspícios do célebre diretor da Academia de S. Lucaas, o cavaaleiro Tomásio Mindardi, estudou todo o tempo que demorou na cidade eterna. Depois foi visitar outros países da Itália, paraa onde atraia a sua vocação artística,e viu todos os monumentos de arte que Milão , Florença, Pisa e Turim oferecem à contemplação do estrangeiro.

Em todos os seus trabalhos sempre seguiu as regras prescritas pela escola de Rafael d'Urbino; todavia fez muitos outros estudos sobre modelos da escola flamenga, como o célebre retrato de Van Dyck pintado por ele mesmo, alguns quadros de Teniers e Galott.

A morte prematura do pai do novo jovem pintor, obrigou-o a voltar para a pátria. Chegando aqui o Sr. Arsênio não abandonou a arte que,por decidida vocação, tinha adotado.

Entre os seus diversos e numerosos trabalhos, conta-se o retrato de Van Dick, alguns estudos de paisagens de Mutinel, cópia de alguns quadros flamengos de Galoe Teniers, uma madona de Sassoferrato, alguns estudos de costumes naturais italianos, uma composição original do anjo da guarda, um estudo da ascenção de P. Perugino, pinturas de vidros, etc. etc.

Tendo recebido da Assembléia Provincial uma pensão para ir acabar os seus estudos, todavia ainda não partiu para a Europa, em razão de se achar ocupado com alguns trabalhos de grande importancia, trabalhos que lhe devem garantir um futuro brilhante(1).

O Sr. GADAULT estudou em Paris na oficina de Léon Coignet por espaaço de quatro anos. Possui no seu gabinete algumas cópias de trabalhos feitos no Museu do Louvre.

Tem a morte de São Bruno, um trabalho muito satisfatório, a aparição de Cristo a Madalena, copiada de Le Sueur, a assunção da Virgem de Poussin, algumas paisagens de Watelet.

Depois de cinco anos de estudos em Paris, nessa escola que contou David como um dos seus mais dedicados intérpretes, voltou para Pernambuco.(2)

Tendo-se associado com o Sr. Arsênio, os dois jovens pintores pernambucanos cultivam a pintura, este ramo da arte, com grande dedicação. Ambos, dotados com o fogo sagrado do talento, são dois germes fecundos qaue deixarão um traço luminoso na história da arte brasileira. Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif).

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(1)Arsênio Fortunato da Silva (não Cintra da Silva, como às vezes aparece), viveu de 1833 a 1883, faleceu no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1861.Seu pai, do mesmo nome, faleceu em 7 de janeiro de 1850.

(2)Sobre EDUARDO GADAULT ver de BIAANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS o artigo "Nossos Quadros e Nossos Pintores", Arquivos da Prefeitura do Recife números 7 a 20 (Recife 1951) pp. 337-339. Ai está dito que o quadro a Morte de São Bruno foi pelo pintor oferecido à Capela Imperial no Rio de Janeiro. Bom retratista. 

Consulte  
http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php



Leia http://www.guiademidia.com.br/jornaisinternacionais.htm

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Diario de Pernambuco na História


Há 150 anosSexta-feira, 29 de dezembro de 1854.




Comunicado - De volta de França, onde fora dar o curso de pintura, existe hoje morando na rua da Camboa do Carmo nosso patrício EDUARDO GADAULT, cujo talento, mormente nos retratos, já nos deixava antes ainda de sua ida aquele empório das artes provas do gênio artístico, que em tão verdes anos, sem teoria nem prática, já se revelava tão robusto, precursando o que ele teria de ser um dia com a aquisição de uma e de outra desses auxiliares da habilidade natural. (...)

http://www.pernambuco.com/diario/2004/12/29/historia.asp



TESE DE DOUTORAMENTO FAZ REFERENCIAS A EDUARDO GADAULT

Na tese de seu Doutoramento em História, apresentada e defendida na UNICAMP,de titulo, "Andaimes, casacas,tijolos e livros: uma associação de Artifices no Recife, 1836-1880",Marcelo Mac Cord faz importantes referencias a EDUARDO GADAULT as páginas 159/160,na medida em que ajudam a melhor compreender as atividades desempenhadas pelo artista em Recife-Pe, conforme transcrito abaixo, a saber:


págs. 159/160


Por fim, nos dias 13 e 14 de dezembro ocorreriam, respectivamente, os exames das
cadeiras de Arquitetura e Desenho141. A primeira disciplina era ensinada pelo sempre
presente Diretor João dos Santos Ferreira Barros142. A outra especialidade contou com os serviços de Bernardino d’Oliveira Coragem, contratado pela associação em julho de 1862143. Não foi possível identificar este indivíduo entre os sócios, mas podemos localizálo como um dos empregados da Repartição de Obras Públicas de Pernambuco. Em 1863,Coragem ocupava o lugar de desenhista144. Sobre o processo de examinação propriamente dito, as atas do Conselho Administrativo determinaram que os avaliadores da prova de Arquitetura seriam o próprio “Diretor Santos Barros, lente Catedrático desta Sociedade, e o nosso irmão 1º Secretário Basílio Barros, no caso de não encontrar-se professor de fora”145.

Na prova de Desenho, os examinadores que deveriam medir os conhecimentos dos alunos seriam “Bernardino e Gadutt”146. É provável que os associados estivessem sereferindo ao professor recém contratado e a EDUARDO GADAULT, que em 1862 era responsável pelas lições de desenho no Colégio de Órfãos 147.
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141
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Série Liceu de Artes e Ofícios, Livro de Atas do Conselho Administrativo da Sociedade das Artes Mecânicas e Liberais, 1855-1863, fl. 69.

142 Idem, fls. 52v e 54.

143 Idem, fl. 54.

144 Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Almanak
Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de Pernambuco, anno XXXIII, Pernambuco, Typographia
M. F. de Faria & Filho, 1863, p. 113.

145 Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Série Liceu de
Artes e Ofícios, Livro de Atas do Conselho Administrativo da Sociedade das Artes Mecânicas e Liberais,
1855-1863, fl. 69.

146 Idem, ibidem.

147
Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), Recife, Setor de Folhetos Raros, Folhinha de Almanak ou Diário Ecclesiastico e Civil para as Províncias de Pernambuco, Parahiba, Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas para o anno de 1862, p. 131. Há referências de que Eduardo Gadault era pernambucano e foi se aperfeiçoar em Paris. Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), Recife, Hemeroteca, “Folhetim Político”, O Echo Pernambucano, 20/3/1855.
Fonte: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=000436695

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RESUMO DA TESE:

Resumo: No Brasil, a Constituição de 1824 extinguiu as corporações de ofício. Apesar da determinação legal, muitos costumes corporativos sobreviveram no Recife oitocentista. Valores como trabalho bem feito, honra, treinamento, perícia e inteligência continuaram a ser cultivados pelos mestres de ofício daquela cidade. Para escapar dos estigmas da escravidão e do "defeito mecânico", um grupo de artífices de pele escura criou uma associação que lhes proporcionaria o desejado aperfeiçoamento artístico e socorros mútuos. Além de suprir necessidades cotidianas, a nova entidade também visava o reconhecimento dos talentos e virtudes de seus membros. Adotando um discurso "modernizador", esses artífices especializados conseguiram transformar sua associação em um importante agente político e pedagógico, bem como controlar alguns setores do mercado da construção civil no Recife, garantir importantes conquistas pessoais e ascender socialmente. Dividida em cinco capítulos, esta tese discute o processo de formação dessa entidade e suas transformações internas em diferentes conjunturas políticas e sociais, bem como os desdobramentos que levaram a sua vinculação ao Liceu de Artes e Ofícios na década de 1870

Abstract: In Brazil, the 1824 Constitution extinguished the artisans corporations. Despite the legal determination, many corporative uses survived in Recife during the eighteenth century. Values such as a well done work, honor, training, verification and intelligence continued to fill the imagination of the masters of arts of that city. In order to separate themselves from slavery and from the "mechanical defect", a group of black skin artisans created an association to help them to improve their art and mutual help. Besides covering daily needs, the new entity also wanted recognition for their talent and virtues. Adopting a "modernizing" speech, those specialized artisans transformed their association into an important political and pedagogical agent, get control over sectors of bilding market in Recife, important personal conquests and social mobility

Data da defesa: 27-02-2009
Código: 000436695
Informações adicionais:

Idioma: Português
Data de Publicação: 2009
Local de Publicação: Campinas, SP
Orientador: Silvia Hunold Lara
Instituição: Universidade Estadual de Campinas . Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Nível: Tese (doutorado)
UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em História

Dono: pai_e_gi
Categoria: Aplicação
Formato: Documento PDF
Arquivo: Mac Cord, Marcelo_D.pdf
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RECORDANDO

Destaco parte da matéria publicada em 11 de maio de 1857, assinada por Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif) com o titulo "GABINETE DE PINTURA DOS SRS. ARSÊNIO E GADAULT" e inserida as páginas 474 a 482, do livro do grande historiador pernambucano José Antonio Gonsalves de Mello, "Diário de Pernambuco - Economia e Sociedade no Segundo Reinado", Editora Universitária UFPE,1996, Recife-Pe, a saber:
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Em 1850 e em 1853, partiram daqui(Recife-Pe) para a Europa, dois mancebos dotados de talento e que cedo haviam sentido vivamente o desejo de cultivar a arte da pintura.

Eram os senhores ARSÊNIO FORTUNATO DA SILVA e EDUARDO GADAULT, ambos naturais desta cidade. O primeiro, que então contava 19 anos de idade, se dirigiu para a Itália, com o designio de se inspirar nas obras primas imortais de Rafael, Miguel Angelo e Leonardo da Vinci; o segundo, filho de pais franceses, partiu para a França para estudar a arte de Nicolau Poussin, que hoje tem por intérpretes fieis Horácio Vernet e Ingres.

O Sr. Arsênio chegou a Gênova, demorou-se alguns meses e, depois partiu para Roma. Ai sob os auspícios do célebre diretor da Academia de S. Lucaas, o cavaaleiro Tomásio Mindardi, estudou todo o tempo que demorou na cidade eterna. Depois foi visitar outros países da Itália, paraa onde atraia a sua vocação artística,e viu todos os monumentos de arte que Milão , Florença, Pisa e Turim oferecem à contemplação do estrangeiro.

Em todos os seus trabalhos sempre seguiu as regras prescritas pela escola de Rafael d'Urbino; todavia fez muitos outros estudos sobre modelos da escola flamenga, como o célebre retrato de Van Dyck pintado por ele mesmo, alguns quadros de Teniers e Galott.

A morte prematura do pai do novo jovem pintor, obrigou-o a voltar para a pátria. Chegando aqui o Sr. Arsênio não abandonou a arte que,por decidida vocação, tinha adotado.

Entre os seus diversos e numerosos trabalhos, conta-se o retrato de Van Dick, alguns estudos de paisagens de Mutinel, cópia de alguns quadros flamengos de Galoe Teniers, uma madona de Sassoferrato, alguns estudos de costumes naturais italianos, uma composição original do anjo da guarda, um estudo da ascenção de P. Perugino, pinturas de vidros, etc. etc.

Tendo recebido da Assembléia Provincial uma pensão para ir acabar os seus estudos, todavia ainda não partiu para a Europa, em razão de se achar ocupado com alguns trabalhos de grande importancia, trabalhos que lhe devem garantir um futuro brilhante(1).

O Sr. GADAULT estudou em Paris na oficina de Léon Coignet por espaaço de quatro anos. Possui no seu gabinete algumas cópias de trabalhos feitos no Museu do Louvre.

Tem a morte de São Bruno, um trabalho muito satisfatório, a aparição de Cristo a Madalena, copiada de Le Sueur, a assunção da Virgem de Poussin, algumas paisagens de Watelet.

Depois de cinco anos de estudos em Paris, nessa escola que contou David como um dos seus mais dedicados intérpretes, voltou para Pernambuco.(2)

Tendo-se associado com o Sr. Arsênio, os dois jovens pintores pernambucanos cultivam a pintura, este ramo da arte, com grande dedicação. Ambos, dotados com o fogo sagrado do talento, são dois germes fecundos qaue deixarão um traço luminoso na história da arte brasileira. Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif).

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(1)Arsênio Fortunato da Silva (não Cintra da Silva, como às vezes aparece), viveu de 1833 a 1883, faleceu no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1861.Seu pai, do mesmo nome, faleceu em 7 de janeiro de 1850.

(2)Sobre EDUARDO GADAULT ver de BIAANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS o artigo "Nossos Quadros e Nossos Pintores", Arquivos da Prefeitura do Recife números 7 a 20 (Recife 1951) pp. 337-339. Ai está dito que o quadro a Morte de São Bruno foi pelo pintor oferecido à Capela Imperial no Rio de Janeiro. Bom retratista. 

                  

A identidade da beleza: dicionário de artistas e artífices ... - Página 258

  1. books.google.com.br/books?id=16ZEAQAAIAAJ
    Vera Lúcia Costa Acioli - 2008 - ‎Visualização de trechos
    ... Estadual, 1978] E acrescenta: Teles soube captar a luminosidade da paisagem pernambucana e fixá-la em suas telas, dando-lhes o aspecto eminentemente nosso que elas apresentam. ... O presidente foi o pintorEduardo Gadault.

Annaes do Congresso Internacional de Historia da America


  1. books.google.com.br/books?id=HMJpAAAAMAAJ
    1930 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    No palacio archiepiscopal de Belém e nas egrejas paraenses existem telasda velha pintura portugueza, como retratos ... o paysagista Jero- nymo Telles Junior, auctor de Arrabalde de Magdalena e Praia de Coqueiros; Eduardo Gadault, que ...

Revista: Tomo especial - Volume 7,Parte 9 - Página 479


  1. books.google.com.br/books?id=uX9QAQAAIAAJ
    Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 1930 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    ... e nas egrejas paraenses existem telas da velha pintura portugueza, como retratos de Gomes Freire de Andrade (1687), ... Eduardo Gadault, que compoz 0 osculo de Judas, Samaritano e A morte de São Bruno, da cathedral do Rio de ...
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                                        RECIFE - PE
                                 JORNAL A PROVINCIA
                          EDIÇÃO 49,DE 12 DE JUNHO DE 1876

                                    NECROLOGIA

As 11e 1/2 horas da manhã de hontem,à rua Velha de Santa Ritta, n. 72 finou-se o conhecido Pintor Francês Sr. EDUARDO GADAULT.
.O extinto contava 80 annos de edade e era casado,não deixando prole.
Geralmente estimado, o respeitável morto fôra Professor de Frances, Desenho e Pintura em Collegios e casas particulares,abandonando taes affazeres,quando a moléstia começou a minar-lhe cruelmente a existencia.
O Professor GADAULT era aposentado na Cadeira de Desenho do Gymnasio pernambucano e tio do Dr. BIANOR MEDEIROS, Lente de Francês do mesmo Estabelecimento.
Sentimentamos à digna familia do venerando extincto.



..........................................................
Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br

Read more JEWISH ENCYCLOPEDIA

http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/47101/

                                                                UN UNITED NATIONS


Constituição Federal - Presidência da República

www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

RECORDANDO

PERFIL GRANDE MÉDICO SANITARISTA DR. AMAURY DE MEDEIROS





O médico sanitarista AMAURY DE MEDEIROS nasceu no Recife, no dia 7 de dezembro de 1893, numa casa situada no bairro de Parnamirim, filho do professor BIANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS e de MARIA CÂNDIDA GÓES LORETO DE MEDEIROS, da família do desembargador GÓES CAVALCANTI. Foi casado com a Sra. ASPÁSIA LORETO DE MEDEIROS, filha do conhecido homem público SÉRGIO TEIXEIRA LINS DE BARROS LORETO e VIRGINIA DE MORAES FREITAS BARBOSA, ele Governador do Estado de Pernambuco no quadriênio 1922/26 e posteriormente eleito Deputado Federal pelo mesmo importante Estado brasileiro.

AMAURY DE MEDEIROS foi aluno do Ginásio Pernambucano no curso secundário e bacharelou-se em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, sendo o orador da sua turma.

Em 1917, chefiou os serviços clínicos da Cruz Vermelha Brasileira e foi professor de uma cadeira no Curso de Enfermagem da instituição. Um ano depois foi eleito Secretário Geral da entidade e nomeado para o cargo de diretor do seu hospital, quando então teve sob sua responsabilidade enfrentar uma grande epidemia de gripe que assolou o País.

Em 1919, com apenas 26 anos, foi escolhido pelo presidente Epitácio Pessoa para representar o Brasil no Congresso da Cruz Vermelha, em Genebra, na Suíça. Representou também o País no Congresso Pan-Americano de Higiene, na época do governo Arthur Bernardes.

De 1922 a 1926, durante o governo de Sérgio Loreto (de quem era genro), foi nomeado para o cargo de diretor do Departamento de Saúde e Assistência de Pernambuco (DAS).

Sua obra à frente do DSA revolucionou a medicina e a higiene no Estado. Reformou o sistema de atendimento médico no Recife e no interior; remodelou o Hospital Oswaldo Cruz e o Hospital de Doenças Nervosas e Mentais (Hospital da Tamarineira); criou a Inspetoria e o Corpo de Visitadores da Saúde; foi um dos pioneiros nas soluções para o problema dos mocambos do Recife, organizando a Fundação Casa Operária, que construiu as vilas do Arraial, da Torre e de Afogados. Foi um dos primeiros a tratar sobre o exame pré-nupcial e a prevenção das doenças venéreas, criando unidades de atendimento venerológico; criou a Inspetoria de Profilaxia da Tuberculose, anexa ao Serviço de Saneamento Rural; combateu com medidas profiláticas a malária, a febre amarela, a varíola e a peste bubônica, entre outras doenças. Conseguiu, inclusive, que durante os anos de 1924 e 1925 não fosse registrado nenhum caso de peste bubônica no Recife.

Depois de sua gestão na saúde pública de Pernambuco, Amaury de Medeiros foi eleito deputado federal, transferindo-se, definitivamente, para o Rio de Janeiro, em princípios de 1927. Como parlamentar, apresentou um projeto criando o Ministério de Saúde e Assistência.

Escreveu, entre outros, os livros: Um grito de alarma, Cruzada sanitária e Atos de fé. Antes da sua saída do Departamento de Saúde e Assistência de Pernambuco, publicou ainda, um volume de quase 600 páginas, intitulado Saúde e assistência, sobre as realizações da sua administração no órgão. São doutrinas, experiencias e realizações durantes os annos de 1923 a 1926, em que dirigiu a Assistencia Publica de Pernambuco.Tem duplo interese: social e tecnico , toda ella feita intelligentemente, sob o ardor da mocidade e da competencia..

É uma prova provada de quanto fez; são documentos espalhados em um farto livro de 560 páginas: fotografias, quadros graficos, demonstração pratica do que realizou em beneficio da higienização de Pernambuco.

Di-lo bem seu autor: “Nelle os meus successores e aquelles que tiverem de emprehender luctas eguaes, encontrarão caminhos para novas experiencias, animo para novas tentativas, e bases para um julgamento sereno dos esforços sinceros de um homem de bôa vontade, consciente de seus deveres, dedicado á sua profissão que nunca sacrificou a paixões, a commodidades ou a interesses pessoaes o bem collectivo.”

Morreu no dia 3 de dezembro de 1928, às vésperas de completar 36 anos, vítima de um acidente no Rio de Janeiro, quando, a bordo de um avião, iria prestar uma homenagem a Santos Dumont, jogando flores no convés do navio Cap Arcona, que trazia o "Pai da Aviação" de volta ao Brasil.

Fonte: Domínio Público (p. 202)

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jn001447.pdf
http://www.fundaj.gov.br/notitia/servl/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=285&textCode=957&date=currentDate
Lúcia Gaspar Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabucopesquisaescolar@fundaj.gov.br

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  1. Academia Pernambucana de Letras – Wikipédia, a enciclopédia livre 

    pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Pernambucana_de_Letras

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PROFESSOR BIANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS     


  1. Academia Pernambucana de Letras: Sua história - Página 105 

    books.google.com.br/books?id=d-M7AQAAIAAJ
    2006 - ‎Visualização de trechos
    CADEIRA NQ 3 PATRONO FREI Joaquim do Amor Divino CANECA Recife, 14.8.1779 / Recife, 13.1.1825 FUNDADOR BIANOR Gadault Fonseca MEDEIROS Recife, 28.8.1865 / Recife, 15.7.1933 Posse em 26.1.1901 SUCESSORES MÁRIO ...
BIANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS, foi poeta, membro da Academia Pernambucana de Letras, parlamentar na Quarta Legislatura da Assemblléia Legislativa de Pernambuco (1901 a 1903). Era o pai do sanitarista Amaury de Medeiros..Era filho de MANOEL FONSECA DE MEDEIROS e de MARIA AMÉLIA GADAULT DE MEDEIROS e sobrinho do grande Pintor Francês  EDUARDO GADAULT.



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    13/05/1998 - Prefeitura Municipal do Recife - Assumiu ontem o exercício do cargo deprefeito deste município, o subprefeito Dr. Bianor de Medeiros, a quem ...

RECORDANDO AINDA

GOVERNADOR SÉRGIO LINS DE BARROS LORETO
SÉRGIO TEIXEIRA LINS DE BARROS LORETO, nasceu no município pernambucano de Águas Belas, em 9 de setembro de 1870, filho do professor GALDINO ELEUTÉRIO TEIXEIRA DE BARROS LORETO e LUIZA LINS DE ALBUQUERQUE BARROS.




De família modesta, trabalhou como funcionário dos Correios, emprego que conseguiu através de concurso público. Concluiu o curso secundário, em 1887 e estudou também no Liceu de Artes e Ofícios, onde foi professor de Aritmética. Trabalhando e estudando, conseguiu terminar o curso de Bacharelado em Direito, pela Faculdade de Direito do Recife, em junho de 1892.



Renunciando ao emprego dos Correios, transferiu-se para São Leopoldo, no Espírito Santo, onde foi promotor público e, em 1897, chefe de Polícia daquele Estado. Nessa época já era casado com VIRGINIA DE MORAES FREITAS BARBOSA, de conhecida família pernambucana, com a qual teve dois filhos, SÉRGIO LORETO FILHO e ASPÁSIA.



Sendo demitido por problemas políticos, transferiu-se do Espírito Santo para o Rio de Janeiro, onde advogou de 1901 a 1904, quando venceu um concurso para juiz federal, no Espírito Santo, voltando então para Vitória, capital do Estado.



Em 1905, voltou para o Recife para exercer o cargo de juiz federal em Pernambuco.



Foi governador de Pernambuco de outubro de 1922 a outubro de 1926. Durante sua administração realizou várias obras no Recife e também no interior do Estado, entre as quais a conclusão do Quartel e da praça do Derby; a construção da Avenida Beira-Mar (atual Av. Boa Viagem); a dragagem do porto do Recife e ampliação de alguns cais e armazéns para permitir a entrada e acostamento de grande navios; a construção do segunda linha adutora do Gurjaú, para ampliar o abastecimento d`água da cidade. Construiu estradas entre Floresta-Cabrobó-Boa Vista e entre Floresta-Salgueiro-Leopoldina-Ouricuri; restaurou prédios escolares e deu especial atenção à formação de professores. Foi ele quem instituiu o Hino da Cidade do Recife, através da Lei nº 108, de 10 de julho de 1924, com letra de Manoel Aarão e música de Nelson Ferreira.



Na área da higiene e saúde públicas, cujo secretário era o seu genro, o médico AMAURY DE MEDEIROS, criou setores especializados para combater a malária, a tuberculose, a sífilis e para tratar as doenças mentais.

Abriu uma rede de hospitais que atendia aos municípios de Goiana, Cabo, Bonito, Canhotinho, Olinda, Nazaré da Mata, Ribeirão, além de 26 postos de saúde no interior do Estado. Reformou o Hospital Santa Águeda, hoje chamado Oswaldo Cruz, criou serviços de visitadores e educação sanitária, conseguindo erradicar a varíola, a febre amarela e diminuir significativamente o índice de mortalidade de crianças e adultos.



Quando deixou o governo, em outubro de 1926, foi eleito deputado federal por Pernambuco e, em 1930, Sérgio Loreto abandonou a política.Morreu no dia 6 de março de 1937.

Seu nome continua sendo lembrado através do um logradouro público no Recife, a Praça Sérgio Loreto e a Escola Sérgio Loreto, anexa àquela praça, no bairro de São José.



FONTES CONSULTADAS:



ALMANAQUE de Pernambuco, Recife, 1924. p.253-255.


SILVA, Jorge Fernandes da. Vidas que não morrem. Recife: Secretaria de Educação. Departamento de Cultura, 1982. p.201-205.


COMO CITAR ESTE TEXTO:


Fonte: GASPAR, Lúcia. Sérgio Loreto. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: . Acesso em: dia mês ano. Ex: 6 ago. 2009.



FONTE
http://www.liber.ufpe.br/pc2/get.jsp?id=2566&year=1709&page=158&query=gadault
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ANAIS PERNAMBUCANO



FONTE    http://www.liber.ufpe.br/pc2/anais.jsp

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Os Anais PernambucanosArtigo do historiador Jordão Emerenciano, então diretor do Arquivo Público de Pernambuco, publicado em 16 de dezembro de 1951, noDiário de Pernambuco.
Os Anais pernambucanos compreendem o período de 1493 a 1850. São 357 anos de história narrada dia após dia. Nos Anais estão não só os nomes de grandes heróis como de obscuros e silenciosos homens que fizeram alguma cousa pela sua terra. Está registrado desde o fato histórico importante e bem composto até o incidente jacoso, mas colorido e humano. E não só a história oficial, grave e solene, como a história social da vida pernambucana nos seus múltiplos aspectos econômicos, políticos e religiosos. As informações sobre o açúcar, o café, o algodão ocupam nos Anais a posição de verdadeiras monografias. É o melhor repositório de dados sobre nossa província. Numa palavra: é o retrato vivo e humano de Pernambuco em corpo inteiro. Os Anais são na verdade uma enciclopédia pernambucana.
O mais impressionante é que uma obra desse porte e desse volume - a edição do Aquivo Público irá a mais de dez tomos de 600 páginas - foi realizada por um só homem, desajustado e pobre. Um homem que não dispunha nem dos recursos nem dos processos da moderna pesquisa histórica. Força é reconhecer que semelhante empresa deve ter tido os seus momentos de desespero, melancolia e desânimo. Nada, porém, abateu aquele velhinho mirrado e gasto pelo trabalho. Nada abateu a coragem daquele homem modesto, mas profundamente dedicado ao estudo do passado pernambucano. Sua dedicação, sua coragem, seu nobre e silencioso heroísmo resultaram nessa obra que é o maior monumento histórico e literário, construído dia a dia, para exaltar o esforço povoador, o trabalho e a energia, o heroísmo, o espírito e a tradição de Pernambuco.
Pereira da Costa conseguiu essse admirável milagre de realizar, sozinho e pobre, uma obra que pelo vulto, pela importância e pela extensão transcedente do esforço de um indivíduo para assemelhar-se ao de toda uma corporação. Esse milagre ele conseguiu pelas suas qualidades pessoais de tenacidade, resistência, dedicação, capacidade de trabalho e, sobretudo, pelo muito amor que votava a Pernambuco. Sua obra é o milagre do amor. De amor à sua terra e à sua gente.
Referência:
http://jangadabrasil.com.br/fevereiro30/al300200.htm

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1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2.
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3.
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4.
Dom Casmurro -Machado de Assis
5.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6.
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7.
A Cartomante -Machado de Assis
8.
Mensagem -Fernando Pessoa
9.
A Carteira -Machado de Assis
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A Megera Domada -William Shakespeare
11.
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
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Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
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O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14.
Dom Casmurro -Machado de Assis
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Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
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Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
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Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
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A Carta -Pero Vaz de Caminha
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A Igreja do Diabo -Machado de Assis
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Macbeth -William Shakespeare
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Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
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A Tempestade -William Shakespeare
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O pastor amoroso -Fernando Pessoa
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A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25.
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26.
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27.
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28.
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
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A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30.
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
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Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33.
Arte Poética -Aristóteles
34.
Conto de Inverno -William Shakespeare
35.
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36.
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38.
A Metamorfose -Franz Kafka
39.
A Cartomante -Machado de Assis
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Rei Lear -William Shakespeare
41.
A Causa Secreta -Machado de Assis
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Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
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Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
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Cancioneiro -Fernando Pessoa
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A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
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Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
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Adão e Eva -Machado de Assis
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As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60.
Iracema -José de Alencar
61.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62.
Ricardo III -William Shakespeare
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O Alienista -Machado de Assis
64.
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65.
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66.
A Carteira -Machado de Assis
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Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
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Senhora -José de Alencar
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A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
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Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
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Sonetos -Luís Vaz de Camões
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Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
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Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75.
Iracema -José de Alencar
76.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78.
O Guarani -José de Alencar
79.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80.
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82.
A Pianista -Machado de Assis
83.
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85.
A Herança -Machado de Assis
86.
A chave -Machado de Assis
87.
Eu -Augusto dos Anjos
88.
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91.
Quincas Borba -Machado de Assis
92.
A Segunda Vida -Machado de Assis
93.
Os Sertões -Euclides da Cunha
94.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95.
O Alienista -Machado de Assis
96.
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97.
Medida Por Medida -William Shakespeare
98.
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99.
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100.
A Vida Eterna -Machado de Assis
101.
A Causa Secreta -Machado de Assis
102.
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103.
Divina Comedia -Dante Alighieri
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O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
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Senhora -José de Alencar
108.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109.
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111.
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113.
Obras Seletas -Rui Barbosa
114.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116.
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117.
Édipo-Rei -Sófocles
118.
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119.
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121.
Tito Andrônico -William Shakespeare
122.
Adão e Eva -Machado de Assis
123.
Os Sertões -Euclides da Cunha
124.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125.
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126.
Camões -Joaquim Nabuco
127.
Antes que Cases -Machado de Assis
128.
A melhor das noivas -Machado de Assis
129.
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
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O Cortiço -Aluísio de Azevedo
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A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
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Helena -Machado de Assis
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Contos -José Maria Eça de Queirós
134.
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Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137.
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Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
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144.
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145.
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146.
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Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154.
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155.
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A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
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Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162.
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163.
Odisséia -Homero
164.
Quincas Borba -Machado de Assis
165.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166. Balas de Estalo -Machado de Assis
167.
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169.
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170.
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171.
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172.
Cinco Minutos -José de Alencar
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174.
Lucíola -José de Alencar
175.
A Parasita Azul -Machado de Assis
176.
A Viuvinha -José de Alencar
177.
Utopia -Thomas Morus
178.
Missa do Galo -Machado de Assis
179.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
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História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
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A Ama-Seca -Artur Azevedo
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O Espelho -Machado de Assis
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Helena -Machado de Assis
185.
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187.
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
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Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189.
Antes da Missa -Machado de Assis
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A Carta -Pero Vaz de Caminha
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193.
A mulher Pálida -Machado de Assis
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Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
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El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198.
Conto de Escola -Machado de Assis
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Redondilhas -Luís Vaz de Camões
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Iluminuras -Arthur Rimbaud
201.
Schopenhauer -Thomas Mann
202.
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203.
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
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Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205.
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207.
A última receita -Machado de Assis
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7 Canções -Salomão Rovedo
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Antologia -Antero de Quental
210.
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211.
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212.
Alma Inquieta -Olavo Bilac
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214.
A Semana -Machado de Assis
215.
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216.
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Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
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História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220.
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221.
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222.
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223.
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224.
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225.
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226.
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227.
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
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A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
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Lucíola -José de Alencar
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Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
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O Ateneu -Raul Pompéia
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O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
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Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
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A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
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Noite de Almirante -Machado de Assis
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O Sertanejo -José de Alencar
259.
A Conquista -Coelho Neto
260.
Casa Velha -Machado de Assis
261.
O Enfermeiro -Machado de Assis
262.
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263.
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264.
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265.
Poemas -Safo
266.
A Viuvinha -José de Alencar
267.
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268.
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269.
Ulysses -James Joyce
270.
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271.
Cícero -Plutarco
272.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273.
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274.
As Religiões no Rio -João do Rio
275.
Várias Histórias -Machado de Assis
276.
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277.
Bons Dias -Machado de Assis
278.
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279.
A Capital Federal -Artur Azevedo
280.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães

281. As Forças Caudinas -Machado de Assis
282.
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283.
Balas de Estalo -Machado de Assis
284.
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285.
Antigonas -Sofócles
286.
A Dívida -Artur Azevedo
287.
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288.
Uns Braços -Machado de Assis
289.
Ubirajara -José de Alencar
290.
Poética -Aristóteles
291.
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292.
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293.
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294.
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296.
Via-Láctea -Olavo Bilac
297.
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
299.
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300.
A Pata da Gazela -José de Alencar
301.
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302.
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303.
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304.
O que é o Casamento? -José de Alencar
305.
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht