sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MEU HEXA AVÔ MATERNO ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA



ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, patriarca da familia LEITE DE OLIVEIRA no Estado do Ceará


Segundo afirma textualmente Joarivar Macedo no livro "Decadência Clerical de Outrora e o Caso de Lavras da Mangabeira", "O padre ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, que residia no Crato(no sec XVIII), encaminhou um filho ao sacerdócio. Trata-se do Padre Antonio Leite de Oliveira, velho senhor do sitio Venda, atual Aurora-Ce, e ancestral (patriarca) de familias aurorenses. O citado padre Alexandre, além de genitor do mencionado levita, foi avô de outro, o padre João Marrocos Teles, antigo professor na cidade do Crato, e que, à semelhança do avô também mandou um filho para o seminário, o qual não chegou a ordenar-se, mas se destacou nas lides do magistério, da imprensa, e na campanha em prol da abolição da escravatura. Trata-se, no caso , de José Joaquim Teles Marrocos".


Por seu turno, Nertan Macedo, no seu livro "Floro Bartolomeu" , pág. 29, esclarece que Padre Alexandre Leite de Oliveira, egresso da Ordem dos Jesuitas, portugues,natural de Lisboa, paróquia de São Raimundo, nasceu em 1745 e faleceu em 1827, conforme se verfica a página 141 do livro "Povoamento do Cariri", de Antonio Gomes de Araújo, edição de 1973. Dele descende em linha direta meu avô AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira-Ce em 1880 e falecido em Fortaleza-Ce, em 1977,avô materno de ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO.






Após a transcrição retro, cabe esclarecer que no site GENEALOGIA CEARENSE(http://www.genealogiacearense.com/), no link OS PRIMEIROS COLONIZADORES DO CEARÁ(1700-1800),que tem como introdução um trecho do livro "A Colonização Portuguesa no Ceará" - 2007, de Vinícius Barros Leal , membro do Instituto Histórico do Ceará, consta o nome de ALEXANDRE LEITE DE OLIVEIRA, como o primeiro individuo com esse sobrenome a chegar ao Estado do Ceará e a ter descendencia, portanto, o verdadeiro Patriarca da Familia Leite de Oliveira nas terras cearenses,a saber:




OLIVEIRA, Alexandre Leite


N. Freguesia de São Raimundo, Lisboa


C. Cariri


Fix. Cariri


Ent. Gonçalves Diniz






DNA DE AURORA-CE FOI O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA





As origens da cidade cearense de AURORA, diz o Historiador Joarivar Macedo em estudo publicado na Revista do Instituto do Ceará, Fortaleza, 97:93-111, 1983, com o titulo
NOTÍCIA HISTÓRICA DE AURORA, situada à margem esquerda do rio Salgado, revestem certo véu de nebulosidade. Nenhum historiador, ao que eu saiba, procedeu até hoje, a um estudo de profundidade neste sentido. Tantos quantos trataram do assunto estribaram-se na tradição e na lenda.
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Após examinar as várias versões de per si, prossegue o Historiador Joarivar Macedo na obra já citada, "... em face de documentos primários das Freguesias e Vilas do Icó e Crato, haveremos de reconhecer bem mais remotas as verdadeiras origens de AURORA, cujos fundamentos históricos se assentam, de fato, na VENDA, no SITIO VENDA ou na VENDA DO RIO SALGADO, propriedade rural já existente na segunda metade do século XVIII,e tendo como legitimos possuidores o Cel. Antonio Lopes de Andrade e sua consorte Arcângela Maria.

No último quartel daquela centúria, afirma o Historiador Joarivar Macedo, de conformidade também com documentos primários das referidas Freguesias e Vilas do Icó e Crato, já era proprietário da VENDA o Pe. ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Como logo se verá, êle a houvera por compra, diretamente, ao mencionado casal Cel. Antonio Lopes de Andrade e Arcângela Maria. Ele, aliás, o Coronel, primeiro Comandante do Corpo de Cavalaria da Vila Real do Crato.

Ainda afirma o Historiador Joarivar Macedo, "Precisamente no seu sitio, o Pe. ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA manteve uma casa-de-oração ou Oratório, onde celebrava cerimonias religiosas. Pertencendo à jurisdição de Lavras da Mangabeira, que se erigiu em Freguesia autonoma em 1813, desmembrada do Icó, a VENDA, com seu Oratório e seu proprietário aparecem, de quanto em vez, em Livros de Assentamentos de Paróquia de São Vicente Férrer. Exemplifico, diz Joarivar Macedo:


"Ao primeiro de dezembro de mil oitocentos e dezessete, o Reverendo ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, em seu Oratário na VENDA, de minha licençaa, batizou e pôs os Santos Óleos a José, nascido a quinze de novembro do mesmo ano, filho legitimo de Manuel Monteiro da Silva e Ana Joaquina, naturais e moradores na Várzea dos Martins e foram Padrinhos José Duarte da Silva e sua mulher Mariana Teresa; e para constar mandei fazer este assento em que assino. O Coadjutor Cosme Francisco Xavier Sobreira(Livro de Batiz. - Paróquia de Lavras da Mangabeira - 1814-1821, fls. 7,v. e 8)"


"Aos dezoito dias do mês de abril de mil oitocentos e dezoito, o Reverendo ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, em seu Oratório na VENDA, de minha licença batizou e pos os Santos Óleos a Maria, nascida a trinta de março do mesmo ano, filha legitima de Manuel de Sousa e Ana Barros, moradores na Venda, foram Padrinhos Gonçalo de Barros e Rita Maria, de que mandei fazer este assento em que assino. O Coadjutor Cosme Francisco Xavier Sobreira"(Livro citado, fls 86, v.).


Como estes, diz Joarivar Macedo no seu trabalho "Notícias Históricas de Aurora", há vários outros batizados feitos pelo Pe. ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, em "em seu Oratório na Venda". Examinando documentos desta natureza, persuadi-me, logo do seguinte: o que se escrevera sobre a formação de AURORA, encerrava algo de lendário,de mistura com o real. Comecei, então, aa estar que a predita cidade sertaneja SE NUCLEARA com o ORATÓRIO DA VENDA, do Pe. ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA.

Transmitindo minha opinião aao abalizado historiador Pe. Antonio Gomes de Araújo,prossegue Joarivar Macedo, respondeu-me, de imediato: "NÃO SÓ FOI O NÚCLEO ORIGINÁRIO, MAS GERMINAL.O PADRE TINHA FILHOS. VOU LHE MOSTRAR O DOCUMENTO". Dias depois, conclui Joarivar, "aparecia-me ele com um Livro de Notas(que lhe confiara a Tabelioa Maria Albertina Feitosa Calíope),sugerindo copiasse eu o referido documento de suma importância para História dessa comuna cearense. Copiei e para aqui o transcrevo:


PAPEL DE DOAÇÃO QUE FAZ O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA DO SITIO VENDA AOS SEUS AFILHADOS CUJO PAPEL VAI NESTA NOTA:


SAIBAM quantos este público instrumento virem com o teor de um papel de doação que sendo o Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e doze,aos quatorze dias do mês de dezembro do dito ano, nesta Real Vila do Crato Comarca do Siará Grande em meu Cartório, por parte do doador me foi requerido lançasse este papel de doação em Notas para obviar qualquer inconveniente que poderão padecer pelo tempo futuro e por reconhecer verdadeiro e estar a mim distribuido pelo Distribuidor deste Juizo Joaquim José de Melo, o tomei e aqui o lancei e o que se segue. Digo eu o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, Clérigo Secular do hábito de São Pedro, que entre os meus bens que possuo com posse massa mansa e pacifica há bem assim um sitio de terras nominado VENDA que há ter pouco mais ou menos meia légua, que comprei e tenho por preço de cem mil réis cujos vendedores foram Antonio Lopes de Andrade e sua mulher Arcâangela Naria a quem logo paguei a dita quantia e presenciaram esta venda e compra Domingos Dias Cardoso e José Joaquim, comprado com dinheiro adquirido pelas Ordens de Missas e estado clerical sem que entrasse na compra dele coisa alguma do casal de meus pais nem irmãos, cujo sitio extrema pela parte sul no riachinho da Venda e descendo pelo rio Salgado abaixo até o curral queimado com terras de Miguel Alvares, da parte norte e do nascente com o mesmo rio Salgado e do poente com terras do Canabrava, o qual sitio assim extremado e como constará ele sua escritura a mim passada e por ser verdadeira e legitimamente meu e não haver sobre êle embargo,nem dívida e nem outra alguma coisa que de embargo servir possa, faço doação deste mesmo sitio aos meus afilhados Antonio Lima Mendonça, Venceslau Patricio, Ana Rakel(ou Rabel), Antonia, Maria Luiza, filhos de Dona Josefa Leonor da Encarnação, para terem cada um igual posse e dominio como seu que é e fica sendo de hoje para todo sempre,pois que esta doação faço da minha livre vontade sem dolo,coloio ou coação alguma, que é minha vontade que ditos meus afilhados, fiquem de hoje em diante possuindo dita terra como sua que é a fica sendo para o que demito de mim todo dominio e posse que nela tenha e transfiro nas pessoas dos doados e só quero dos senhores que esta doaação valha como se fosse Escritura Pública Testamento (ilegivel) ou última vontade e se faltar alguma ou algumas clausulas aqui as hei por expressas e declaradas para inteira validade desta doação, que sendo necessária a tomo na terça dos meus bens, pois quero que os doados tenham este título justo e válidos com que possam provar em todo o tempo o dominio deste sitio doado e ter por ele a posse que desejo os hei por ele investidos e gozando dela. Rogo as Justiças de Sua Alteza Real aprovem esta doação e façam ter todo o vigor, que esta é minha intenção. Escritura por mim feita no Sitio da Venda aos doze de novembro de mil oitocentos e onze e de minha letra assinada, presentes partes testemunhas Manuel Antonio de Freitas, Miguel Alvares e Felisberto Pereira de Sousa, o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Miguel Álvares dos Anjos. Como testemunha Felisberto Pereira de Sousa. Reconheço e dou fé ser a letra do papel de doação e de assinatura supra do próprio punho do padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA por já o ter visto escrever. Real. Va. do Crato, quatorze de dezembro de mil oitocentos e doze,escrevi e assinei de meus sinais seguintes. Em fé e testemunho da verdade. O Tabelião Público MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA, estavam os meus sinais públicos e (ilegivel) pelo do selo. Castro, Sobreira. E nada mais se continha em dito papel papel de doação que eu sobredito Tabelião que bem e fielmente trasladei do próprio no qual me reporto e fica na verdade sem cousa que dúvida faça que dou fé. Conferido e consertado comigo próprio escrito e assinado nesta dita Real Vila do Crato em dia e Em.nt.retro, esrevi e assinei. Em fé e testamento da Verdade. Com prop. Tblm.po
MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA"

(Livro 11 de Notas, 1812-1813, fls. 114, v. a 116 - Cartório de MariaAlbertina Feitosa Calíope, Crato -Ceará )

FONTE: MACEDO, Joarivar , "Notícias Histórica de Aurora" , Revista do Instituto doCeará, Fortaleza, 97:93-111, 1983
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AURORA - CE


Conforme registra a wikipédia , Aurora é um município do estado brasileiro localizado na parte meridional do estado do Ceará, a 283 metros acima do nível do mar. Está situado na mesorregião do Sul Cearense na microrregião de Barro.
O censo de 2001 apontou que o município conta com cerca de 25 mil habitantes, com cerca de 63% da população vivendo na zona rural. É a terra natal do artista Aldemir Martins.

Etimologia

O topônimo Aurora vem do Português Aurora e significa Amanhecer. Sua denominação original era Venda, depois Aurora Velha, Aurora Nova e desde 1883 Aurora.

História

As terras às margens do rio Salgado eram habitadas por diversa etnias ínigenas, entre elas os Caryri e os  os Guariú.
No século XVIII, a chegada das entradas no interior brasileiro, as notícias que na região tinha ouro em abundância, desencadeou uma verdadeira corrida para os sertões brasileiros, onde famílias oriundas de Portugal, sonhando com as riquezas de terras inexploradas e com a esperança de encontrar o minério, que as levariam a aumentar o seu patrimônio material, além de aumentar o seu prestigio pessoal com a corte portuguesa.

A busca do metal precioso, nas ribanceiras do Rio Salgado, trouxe para a região do Sertão do Cariri, a colonização. Em conseqüência, a doação de sesmarias, o que permitiu o surgimento de lugarejos, vilas, sítios e fazendas. Uma dessas propriedades rurais, a Fazenda Logradouro ou Sítio Venda ou na Venda do Rio Salgado, do Cel. Antonio Lopes de Andrade (primeiro Comandante do Corpo de Cavalaria da Vila Real do Crato) e sua consorte Arcângela Maria, foi adquirida, no último quartel do século XIX, pelo Pe. Antonio Leite de Oliveira.

No seu Sitio da Venda, o Pe. Antonio Leite de Oliveira manteve uma casa-de-oração ou Oratório, onde celebrava-se cerimonias religiosas. Em torno do Oratório da Venda ou Capela do Menino Deus da Fazenda Logradouro, se nucleou e se desenvolveu a cidade de Aurora-Ce, que pertenceu à jurisdição de Lavras da Mangabeira, até 1813, quando se erigiu em freguesia autônoma.

Com a expansão da pecuária ne Ceará, Aurora fixou-se como um núcleo urbano e entreposto comercial, entre o Cariri e os Inhamuns.
Com chegada da linha da Rede de Viação Cearense, em 1920, Aurora ganha e esta fortalece sua posição como núcleo urbano e entreposto comercial


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acervo Antonio Augusto Leite de Castro



SUBSIDIOS SOBRE BENTO LEITE DE OLIVEIRA  PUBLICADOS NA WEB

FONTE              http://andrademedicis.com.br/Ahnent_arm_arr_falc%E3o.htm

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Prezados co-pesquisadores,
Desta vez estou com a devida condição autorizada de repassar para a Lista
todo o conteúdo do livro "Gente de Pernambuco", de Orlando Cavalcanti.
Os "erros" de ortografia velem-se de estar sendo reproduzido todo o texto
como está no livro.Minha pretensão é de repassar diariamente partes deste livro aos senhores. Cordialmente,Roger

RAMO BENTO LEITE - INOCENCIA CAVALCANTI
Síntese da linha Cardeal Arcoverde
Aproxima-se o centenário do Cardeal Joaquim Arcoverde de
Albuquerque Cavalcanti. Como humilde contribuição para as comemorações a
serem realizadas passamos a tratar de sua genealogia, divulgando elementos
buscados em fontes fidedignas, inclusive arquivos públicos e eclesiásticos
de Pernambuco.
Cuidaremos, simplesmente, de um dos ramos da família Cavalcanti a que
pertenceu Sua Eminência. Preferimos nos ocupar do ramo de Bento Leite de
Oliveira e Inocencia da Silva Cavalcanti, em virtude do grande número de
casamentos entre descendentes do mesmo ramo. Para encontrarmos o Cardeal
Arcoverde, poderíamos, também, partir de Manuel de Araujo Cavalcanti e
Brazia Cavalcanti Bezerra ou de Salvador Coelho de Drumond e Leonarda
Bezerra Cavalcanti de Albuquerque, Borges da Fonseca em sua "Nobiliarquia
Pernambucana", ocupa-se amplamente da descendência de Felipe Cavalcanti, que
é o tranco da família até o limiar do último quartel do século XVIII.

BENTO LEITE DE OLIVEIRA não está mencionado em a "Nobiliarquia", porém seus
filhos o estão, em virtude de certas ligações. Fidalgo de notável linhagem,
natural de Guimarães, aparentava no Brasil com Ventura Rebelo Leite,
radicado na zona do São Francisco e a quem estão vinculadas importantes
famílias nordestinas, inclusive a do Vinconde de Piassabussú, e, em
Portugal, com João Leite de Oliveira, que, 'servindo na Província do
Alentejo, de Sargento-mor de Infantaria, morreu no posto de general da
artilharia com grande nome & fama" e com João Rebelo Leite, outro bravo
militar que esteve prisioneiro dos galegos no Castelo de Compostela, e,
atingindo o posto de Mestre de Campo "com lastimosa desgraça, morreu de
veneno"
O distinto cronista Padre Antonio Carvalho da Costa em sua "Croroqrafia
Portuguesa e descriçam topográfica do famoso Reyno de Portugal, com as
noticias das fundações das cidades, vilas & lugares que contem; Varoens
ilustres, Genealogias das Famílias nobres, fundaçoens de Conventos,
Catalogos dos Bispos, antiguidades, maravilhas da natureza, edificios &
outras curiosas observaçõens", edição de 1868, Braga, diz no tomo 2o:
RAMO BENTO LEITE - INOCENCIA CAVALCANTI
Síntese da linha Cardeal Arcoverde
'A nobre & antiga familia dos Leites traz sua origem em três irmãos fidalgos
que vieram do Reyno de França com o Conde D. Henrique, tronco dos Reys de
Portugal: o primeiro ficou em Galliza onde fez Casa; o segundo fundou sua
Casa na Provincia do Entre Douro & Minho, onde tem seu solar na Quinta de
Barrozão, situada no Concelho de Cabeceiras de Basto, com seu Morgado, que
possue hoje seu descendente Antonio Leite Pereira, fidalgo da Casa de Sua
Magestade. O terceiro irmão veyo para Santarem, onde fez Casa, de que foy
possuidor seu descendente Diogo Leite Pacheco, filho de Francisco de Macedo
Leite, & sua mulher Guiomar de Freitas, o qual casou com Joanna Dias de que
teve, entre outros filhos, a Antonio Leite Pacheco de Macedo, que casou com
D.Maria Cardoso, natural de Santarém,de que teve outros filhos, a Diogo
Leite Pacheco de Macedo, que casou com D. Luiza Antonia de Melo, natural de
Lisboa, filha de Gaspar Malheiro, fidalgo da Casa de Sua Majestade, & de sua
mulher Anna Maria Ferreira".
Casou Bento Leite de Oliveira com Inocencia da Silva Cavalcanti, que também
aparece com o nome de Ascença da Silva Cavalcanti, filha do Capitão Manuel
da Silva, cognominado "o Carapuça de Onça" e de Ana Potencia de Brito
Cavalcanti, constando ser ele português e ela descendente "dos Holandas e
Cavalcantis". Filhos que descobrimos (F1. a F3):
F1) - Manuel Leite da Silva, fundador de Pedra, nasceu no lugar denominado
Ilha do Ferro, à margem do rio São Francisco, na zona de Penedo, do atual
Estado das Alagoas, e faleceu com idade avançada, aos 3 de janeiro de 1791
(e não em 1801, como por engano afirma Sebastião de Vasconcelos Galvão em
seu "Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco"). Era
Capitão-mor e chegou a ser o Comandante-Regente de Ararobá. Em 3-4-1762, por
ocasião da inauguração da vila de Cimbres, em Pernambuco, foi escolhido
Vereador, ao lado de Manuel Leite Ferreira e Gregorio Barbosa. Na fazenda de
criar gado de sua propriedade, erigiu uma capela sob a proteção da Virgem da
Conceição, onde fez celebrar constantes festas, dando à referida igreja uma
parte das terras da mesma Fazenda, por escritura pública de 22-7-1760. Fez
testamento em 4-8-1790 e ao inventário, por sua morte, se procedeu na vila
de Cimbres em 1791 pertencendo os autos respectivos ao arquivo do 2o.
Cartório de Garanhuns. Foi o fundador da vila da Conceição da Pedra (atual
cidade de Pedra, município e comarca do mesmo nome, em Pernambuco).

Casou com Maria Cavalcanti de Albuquerque, filha de Manuel de Araujo
Cavalcanti, Capitão de Cavalos da freguesia da Várzea, e de Brazia
Cavalcanti Bezerra; neta paterna de Bernardino de Araujo Pereira, Capitão de
Cavalos da freguesia de Ipojuca por patente de 12 de março de 1666 e Irmão
da Misericórdia de Olinda, cujo termo assinara em 19-11-1664, e de Ursula
Cavalcanti de Albuquerque; neta materna de Cosme Bezerra Monteiro, Irmão da
Misericórdia de Olinda, cujo termo assinou em 29-1-1673, e de Leonarda
Cavalcanti de Albuquerque; bisneta, respectivamente, de Amador de Araujo
Pereira (tranco do título de Araujos Pereira da "Nobiliarquia Pernambucana")
e de Maria da Costa de Luna, de Pedro Cavalcanti de Albuquerque, Fidalgo
Cavaleiro da Casa Real, professo na Ordem de Cristo, Provedor da
Misericórdia e Juiz Ordinário de Olinda, o qual "serviu com grande reputação
na guerra dos holandeses" e de Brazia Monteiro, de Domingos Bezerra Felpa de
Barbuda e de Antonia Rodrigues Delgado, e, afinal, de Antonio Cavalcanti de
Albuquerque - o da Guerra - Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Vulto notável da
obstinada resistência contra o invasor holandês, mencionado no "Dicionário
Biográfico de Pernambucanos Célebres", de Francisco Augusto Pereira da
Costa, e de Margarida de Sousa. Filhos (N1 a Nu):
N1) Inocencia da Silva Cavalcanti, com 65 anos de idade em 1791, casou com o
Coronel Teotonio Monteiro da Rocha (N15), Juiz Ordinário de Ararobá, onde
era abastado proprietário rural , filho do Capitão-mor Manuel Monteiro da Rocha e de Francisca Leite de Oliveira. Filhos (Bn 1 a Bn 11):
Bn1) Antonio Bezerra Monteiro, casado com Sebastiana de Oliveira Melo
(Bn89), filha do Capitão Comandante Frutuoso Marques de Sousa e de Francisca
Leite de Meio, sem filhos.
Bn2) Maria dos Prazeres Cavalcanti. Seu inventário ocorreu na Fazenda Lagoa Seca, em Cimbres, no ano de 1831 (2o cartório de Pesqueira). Em 29-9-1790, na capela de Pedra, então filial da matriz de Garanhuns, casou
com Joaquim de Sousa Costa, sem filhos.
Bn3) Francisca Leite de Oliveira, casada com o Capitão José da Silva Salgado, cujo inventário data de 1806 (2o. cartório de Pesqueira), com testamento feito em 11-5-1806, com filhos.
Bn4) Luzia Benedita Cavalcanti, 20 anos em 1774, casada.
Bn5) Ana Tereza da Soledade, 15 anos em 1774, falecida em 2-4-1802.
Seu inventário foi feito na vila de Cimbres, pertencendo os autos ao arquivo
do 2o. Cartório de Garanhuns. Casou com o Capitão Comandante João Velho de
Oliveira (Bn91), filho do Capitão Comandante Frutuoso Marques de Sousa e de
Francisca Leite de Meio, com filhos. É seu tetraneto o Dr.Orlando Marques de
Albuquerque Cavalcanti, autor destas notas.

















56277 i. Joanna de Bulhão, born in Portugal; died in Portugal; married Lopo de Albuquerque in Portugal.


Generation No. 18

225104. João Gonçalves Gomide, died 24 Março 1436/37. He married 225105. Leonor de Albuquerque.
225105. Leonor de Albuquerque She was the daughter of 450210. Gonçalo Vaz de Mello and 450211. Isabel de Albuquerque.
Notes for João Gonçalves Gomide:

Em acesso de cólera, matou injustamente a mulher, tendo sido, por isso,
degolado pelo povo em praça pública. Os filhos passaram a chamar-se
Albuquerque, tomando-o da mãe. 2º Senhor de Vila Verde dos Francos.
More About João Gonçalves Gomide:
Occupation: Senhor de Vila Verde
Child of João Gomide and Leonor de Albuquerque is:












TOLEDO



WERE YOUR ANCESTORS FROM TOLEDO ?



Names of the Jews From Toledo - Connect with EarthLink, the award ...

 - [ Traduzir esta página ]
WERE YOUR ANCESTORS FROM TOLEDO ? LIST OF SURNAMES OF JEWS RESIDING IN TOLEDO. PRIOR TO EXPULSION EDICT .SPELLINGS VARY. ARE NAMES SIMILAR OR CLOSE TO YOURS ...
home.earthlink.net/~bnahman/TOLEDOhtm.htm - Em cache - Similares 





FAMILY NAMES FROM INQUISITION




FAMILY NAMES FROM THE INQUISITION ARCHIVES OF PORTUGALS "TORRE DO TOMBE" From the book edited by Flavio Mendes Carvalho. ~Reprinted here by the courtesy of Clara Castelar: 

If your family name is listed here I can provide data as to the fate that befell them. The sentences were;
Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Almeida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga Alvares /Alvarez Alvelos Alveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral Andrada Andrade Anta Antonio Antunes Araujo Arrabaca Arroyo Arroja Aspalhao Assumcao Athayde Avila Avis Azeda Azeitado Azeredo Azevedo
Bacelar Balao Balboa Balieyro Baltiero Bandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirao Belinque Belmonte Bello Bentes Bernal Bernardes Bezzera Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges Borralho Botelho Braganca Brandao Bravo Brites Brito Brum Bueno Bulhao
Cabaco Cabral Cabreira Caceres Caetano Calassa Caldas Caldeira Caldeyrao Callado Camacho Camara Camejo Caminha Campo Campos Candeas Capote Carceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Casado Casqueiro Casseres Castenheda Castanho Castelo Castelo branco Castelhano Castilho Castro Cazado Cazales Ceya Cespedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaco Contreiras Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Costa Coutinho Couto Covilha Crasto Cruz Cunha
Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte Duraes
Eliate Escobar Espadilha Espinhosa Espinoza Esteves Evora
Faisca Falcao Faria Farinha Faro Farto Fatexa Febos Feijao Feijo Fernandes Ferrao Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira Figueiredo Figueiro Figueiroa Flores Fogaca Fonseca Fontes Forro Fraga Fragozo Franca Frances Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois Furtado
Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvao Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gasto Gavilao Gil Godinho Godins Goes Gomes Goncalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Gusmao Guterres
Henrigues Homem Idanha Iscol Isidro Jordao Jorge Jubim Juliao
Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Leal Leao Ledesma Leitao Leite Lemos Lima Liz Lobo Ledesma Lopes Loucao Loureiro Lourenco Louzada Lucena Luiz Luna Luzarte
Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhaes Maia Maioral Maj Maldonado Malheiro Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marcal Marques Martins Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melao Mello Mendanha Mendes Mendonca Menezes Mesquita Mezas Milao Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo
Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales Morao Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mouzinho Munhoz
Nabo Nagera Navarro Negrao Neves Nicolao Nobre Nogueira Noronha Novaes Nunes
Oliva Olivares Oliveira Orobio
Pacham-Pachao-Paixao Pacheco Paes Paiva Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Pascoa Passos Paz Pedrozo Pegado Peinado Penalvo Penha Penso Penteado Peralta Perdigao Pereira Peres Pessoa Pestana Picanco Pilar Pimentel Pina Pineda Pinhao Pinheiro Pinto Pires Pisco Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro PontePorto Pouzado Prado Preto Proenca
Quadros Quaresma Queiroz Quental
Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiro Rios Robles Rocha Rodriguez Roldao Romao Romeiro Rosario Rosa Rosas Rozado Ruivo Ruiz
Sa Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches Sandoval Santarem Santiago Santos Saraiva Sarilho Saro Sarzedas Seixas Sena Semedo Sequeira Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrao Serveira Silva Silveira Simao Simoes Soares Siqueira Sodenha Sodre Soeyro Sueyro Soeiro Sola Solis Sondo Soutto Souza
Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Toloza Torres Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Tridade
Uchoa Valladolid Vale Valle Valenca Valente Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga
Velasco Velez Vellez Velho Veloso Vergueiro Viana Vicente Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu
For more information contact Ben Nahman : bnahman@... or visit his site at:http://home.earthlink.net/~bnahman/NamesFromPortugueseInquisitionArchives.html
  




ARQUIVO GENEALÓGICO AALECASTRO


RAIZES ACREANAS


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