(Trecho do livro "LIBERTE-SE DO PASSADO" de Jiddu Krishnamurti,disponibilizado do link http://www.jiddu-krishnamurti.net/pt/krishnamurti-liberte-se-do-passado/jiddu-krishnamurti-liberte-se-do-passado-09 )
Enquanto existir esse intervalo de tempo, gerado pelo pensamento, tem de haver sofrimento, tem de haver a continuidade do medo. Assim, perguntamos a nós mesmos: Pode esse intervalo terminar? Se disserdes: "Terminará ele algum dia?", isso então já é uma idéia, uma coisa que desejais conseguir e, por conseguinte, tendes um intervalo e de novo vos vede na armadilha.
Agora, considere-se a questão da morte, um problema imenso para a maioria das pessoas. Conheceis a morte, pois a vedes todos os dias, andando a vosso lado. Será possível encararmos a morte de maneira tão completa, que não façamos dela um problema? Para a encararmos dessa maneira, todas as crenças, todas as esperanças, todos os temores a ela relativos devem acabar, senão estareis encarando essa coisa extraordinária com uma conclusão, uma imagem, com uma ansiedade premeditada e, por conseguinte, a estareis encarando com o tempo. O tempo é o intervalo entre o observador e a coisa observada. Isto é, o observador - vós - tem medo de enfrentar essa coisa chamada "morte". Não sabeis o que ela significa; tendes esperanças e teorias de toda espécie a respeito dela; credes na reencarnação ou na ressurreição, ou numa certa coisa chamada alma, "atman", uma entidade espiritual, eterna, a que chamais por diferentes nomes. Ora, já descobristes por vós mesmo se existe alguma alma? Ou trata-se de uma idéia que vos foi dada pela tradição? Existe alguma coisa de permanente, de contínuo, além do pensamento? Se o pensamento pode pensar nela, ela se acha no campo do pensamento e, por conseguinte, não pode ser permanente, porque, no campo do pensamento, não existe nada permanente. É de enorme importância descobrir que nada é permanente, porque só então a mente estará livre, só então poder-se-á olhar; e nisso há uma imensa alegria.
Não podeis ter medo do desconhecido, pois não sabeis o que ele é e, portanto, não há nada que temer. A morte é uma palavra, e é a palavra, a imagem que cria o medo. Assim, podeis olhar a morte sem a imagem da morte? Enquanto existir a imagem, que dá origem ao pensamento, o pensamento haverá sempre de criar medo. Tratais então de racionalizar o vosso medo da morte e de levantar uma resistência contra o inevitável, ou inventais inumeráveis crenças para vos protegerdes do medo da morte. Há, portanto, um vão entre vós e a coisa de que tendes medo. Nesse intervalo de espaço-tempo tem de haver conflito, ou seja medo, ansiedade, autocompaixão. O pensamento, que gera o medo da morte, diz: "Adiemo-la, evitemo-la, mantenhamo-la o mais distante possível, não pensemos nela" - mas vós estais pensando nela. Ao dizerdes "Não quero pensar nela", já pensastes numa maneira de evitá-la. Tendes medo da morte, porque a tendes adiado.
Separamos o viver do morrer, e o intervalo entre o viver e o morrer é - medo. Esse intervalo, esse tempo, é criado pelo medo. Viver é nossa tortura diária - insultos, sofrimentos, confusão, e, ocasionalmente, uma janela aberta nos mostra mares encantados. É a isso que chamamos "viver", e temos medo de morrer, que é o fim dessa aflição. Preferimos aferrar-nos ao conhecido a enfrentar o desconhecido - o conhecido, que é nossa casa, nossos móveis, nossa família, nosso caráter, nosso trabalho, nossos conhecimentos, nossa fama, nossa solidão, nossos deuses - essa coisa insignificante que incessantemente gravita em torno de si própria, com seu limitado padrão de amargurada existência.
Pensamos que o viver está sempre no presente e que o morrer é algo que nos aguarda num tempo distante. Mas nunca indagamos se essa batalha da vida diária é de fato viver. Queremos saber a verdade a respeito da reencarnação, desejamos provas da sobrevivência da alma, prestamos ouvidos às asserções dos clarividentes e às conclusões das pesquisas psíquicas, porém nunca perguntamos, nunca perguntamos como viver - viver com deleite, com encantamento, com a beleza, todos os dias. Aceitamos a vida tal qual é, com toda a sua agonia e desespero, com ela nos acostumamos, e pensamos na morte como uma coisa que devemos diligentemente evitar. Mas, a morte se assemelha extraordinariamente à vida, quando sabemos viver. Não podeis viver sem morrer. Isso não é um paradoxo intelectual. Para se viver completamente, totalmente, de modo que cada dia seja uma nova beleza, tem-se de morrer para todas as coisas de ontem, pois, de contrário, viveremos mecanicamente, e uma mente mecânica jamais saberá o que é o amor ou o que é a liberdade.
Em geral tememos a morte, porque não sabemos o que significa viver. Não sabemos viver, e por isso não sabemos morrer. Enquanto tivermos medo da vida, teremos medo da morte. O homem que não teme a vida não teme a insegurança, porque compreende que, interiormente, psicologicamente, não existe segurança nenhuma. Quando não há segurança, há um movimento infinito, e então a vida e a morte são uma só coisa. O homem que vive sem conflito, que vive com a beleza e o amor, não teme a morte, porque amar é morrer.
Se morreis para tudo o que conheceis, inclusive vossa família, vossa memória, tudo o que sentistes, a morte é então uma purificação, um processo de rejuvenescimento; traz então a morte a inocência, e só os inocentes são apaixonados, e não aqueles que crêem e que desejam descobrir o que acontece após a morte.
Para descobrirdes o que realmente acontece quando se morre, tendes de morrer. Isso não é pilhéria. Tendes de morrer, não fisicamente, mas psicologicamente, interiormente, morrer para as coisas que vos são caras e para as coisas que vos amarguram. Se morrestes para cada um dos vossos prazeres, tanto os insignificantes como os mais importantes, sem nenhuma compulsão ou discussão, então sabereis o que significa morrer. Morrer é ter uma mente completamente vazia de si mesma, vazia de seus diários anseios, prazeres e agonias. A morte é uma renovação, uma mutação, em que o pensamento não funciona, porque o pensamento é coisa velha. Quando há a morte, há uma coisa totalmente nova. Estar livre do conhecimento é morrer; e, então, estais vivendo.
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have one apple.
But if you have and idea and I have one idea, and we
exchange these ideas, then each of us will have two
ideas.
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FAMILY NAMES FROM THE INQUISITION ARCHIVES OF PORTUGALS "TORRE DO TOMBE" From the book edited by Flavio Mendes Carvalho. ~ Reprinted here by the courtesy of Clara Castelar:
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Segue uma listagem (reduzida) de nomes de familias judias e cripto-judias retirada do Dicionário Sefaradi de Sobrenomes:
A
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Agora, considere-se a questão da morte, um problema imenso para a maioria das pessoas. Conheceis a morte, pois a vedes todos os dias, andando a vosso lado. Será possível encararmos a morte de maneira tão completa, que não façamos dela um problema? Para a encararmos dessa maneira, todas as crenças, todas as esperanças, todos os temores a ela relativos devem acabar, senão estareis encarando essa coisa extraordinária com uma conclusão, uma imagem, com uma ansiedade premeditada e, por conseguinte, a estareis encarando com o tempo. O tempo é o intervalo entre o observador e a coisa observada. Isto é, o observador - vós - tem medo de enfrentar essa coisa chamada "morte". Não sabeis o que ela significa; tendes esperanças e teorias de toda espécie a respeito dela; credes na reencarnação ou na ressurreição, ou numa certa coisa chamada alma, "atman", uma entidade espiritual, eterna, a que chamais por diferentes nomes. Ora, já descobristes por vós mesmo se existe alguma alma? Ou trata-se de uma idéia que vos foi dada pela tradição? Existe alguma coisa de permanente, de contínuo, além do pensamento? Se o pensamento pode pensar nela, ela se acha no campo do pensamento e, por conseguinte, não pode ser permanente, porque, no campo do pensamento, não existe nada permanente. É de enorme importância descobrir que nada é permanente, porque só então a mente estará livre, só então poder-se-á olhar; e nisso há uma imensa alegria.
Não podeis ter medo do desconhecido, pois não sabeis o que ele é e, portanto, não há nada que temer. A morte é uma palavra, e é a palavra, a imagem que cria o medo. Assim, podeis olhar a morte sem a imagem da morte? Enquanto existir a imagem, que dá origem ao pensamento, o pensamento haverá sempre de criar medo. Tratais então de racionalizar o vosso medo da morte e de levantar uma resistência contra o inevitável, ou inventais inumeráveis crenças para vos protegerdes do medo da morte. Há, portanto, um vão entre vós e a coisa de que tendes medo. Nesse intervalo de espaço-tempo tem de haver conflito, ou seja medo, ansiedade, autocompaixão. O pensamento, que gera o medo da morte, diz: "Adiemo-la, evitemo-la, mantenhamo-la o mais distante possível, não pensemos nela" - mas vós estais pensando nela. Ao dizerdes "Não quero pensar nela", já pensastes numa maneira de evitá-la. Tendes medo da morte, porque a tendes adiado.
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Em geral tememos a morte, porque não sabemos o que significa viver. Não sabemos viver, e por isso não sabemos morrer. Enquanto tivermos medo da vida, teremos medo da morte. O homem que não teme a vida não teme a insegurança, porque compreende que, interiormente, psicologicamente, não existe segurança nenhuma. Quando não há segurança, há um movimento infinito, e então a vida e a morte são uma só coisa. O homem que vive sem conflito, que vive com a beleza e o amor, não teme a morte, porque amar é morrer.
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Em 1898 a Bolívia enviou uma missão de ocupação para o Acre causando, em .... Notexto do Tratado, contudo, foi combinado o lançamento de duas grandes ...
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FAMILY NAMES FROM INQUISITION
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If your family name is
listed here I can provide data as to the fate that befell them. The sentences
were; Burned alive, garroted and burned, galley slavery, perpetual imprisonment,
torture, and an occasional remission of sentence. Many individuals of the same
family met these sentences. (Example: The Cardoza name comprises some 200
members of that family, tried and convicted)
....................
....................
Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar
Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Almeida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga
Alvares /Alvarez Alvelos Alveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral
Andrada Andrade Anta Antonio Antunes Araujo Arrabaca Arroyo Arroja Aspalhao
Assumcao Athayde Avila Avis Azeda Azeitado Azeredo Azevedo
...........................
...........................
Bacelar Balao Balboa Balieyro Baltiero
Bandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira
Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirao Belinque Belmonte Bello Bentes
Bernal Bernardes Bezzera Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges
Borralho Botelho Braganca Brandao Bravo Brites Brito Brum Bueno
Bulhao
....................
....................
Cabaco Cabral Cabreira Caceres Caetano
Calassa Caldas Caldeira Caldeyrao Callado Camacho Camara Camejo Caminha Campo
Campos Candeas Capote Carceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide
Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Casado Casqueiro Casseres Castenheda
Castanho Castelo Castelo branco Castelhano Castilho Castro Cazado Cazales Ceya
Cespedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaco Contreiras
Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Costa Coutinho Couto Covilha
Crasto Cruz Cunha
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Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante
Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte Duraes
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Eliate Escobar Espadilha Espinhosa
Espinoza Esteves Evora
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Faisca Falcao Faria Farinha Faro Farto
Fatexa Febos Feijao Feijo Fernandes Ferrao Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira
Figueiredo Figueiro Figueiroa Flores Fogaca Fonseca Fontes Forro Fraga Fragozo
Franca Frances Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois Furtado
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Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo
Galvao Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gasto Gavilao Gil Godinho Godins Goes
Gomes Goncalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros
Guerra Guerreiro Gusmao Guterres
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Henrigues Homem Idanha Iscol Isidro Jordao
Jorge Jubim Juliao
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Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Leal
Leao Ledesma Leitao Leite Lemos Lima Liz Lobo Ledesma Lopes Loucao Loureiro
Lourenco Louzada Lucena Luiz Luna Luzarte
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Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhaes Maia Maioral Maj Maldonado
Malheiro Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marcal Marques Martins
Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melao Mello Mendanha Mendes
Mendonca Menezes Mesquita Mezas Milao Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina
Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo
Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales
Morao Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mouzinho Munhoz
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Nabo Nagera Navarro Negrao Neves Nicolao
Nobre Nogueira Noronha Novaes Nunes
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Oliva Olivares Oliveira Orobio
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Pacham-Pachao-Paixao Pacheco Paes Paiva
Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Pascoa Passos Paz Pedrozo Pegado
Peinado Penalvo Penha Penso Penteado Peralta Perdigao Pereira Peres Pessoa
Pestana Picanco Pilar Pimentel Pina Pineda Pinhao Pinheiro Pinto Pires Pisco
Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro Ponte Porto
Pouzado Prado Preto Proenca
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Quadros Quaresma Queiroz Quental
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Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires
Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiro Rios Robles Rocha
Rodriguez Roldao Romao Romeiro Rosario Rosa Rosas Rozado Ruivo Ruiz
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Sa Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches
Sandoval Santarem Santiago Santos Saraiva Sarilho Saro Sarzedas Seixas Sena
Semedo Sequeira Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrao Serveira Silva
Silveira Simao Simoes Soares Siqueira Sodenha Sodre Soeyro Sueyro Soeiro Sola
Solis Sondo Soutto Souza
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Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Toloza Torres
Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Tridade
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Uchoa Valladolid Vale Valle Valenca Valente Vareda Vargas
Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga
Velasco Velez Vellez Velho Veloso
Vergueiro Viana Vicente Viegas Vieyra Viera Vigo
Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real
Villella Vilela Vizeu
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Xavier Ximinez Zuriaga
.............................
................................
Xavier Ximinez Zuriaga
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For more information contact Ben
Nahman : bnahman@... or visit his site at:http://home.earthlink.net/~bnahman/NamesFromPortugueseInquisitionArchives
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A
Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Almeida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga Álvares/Alvarez Alvelos Alveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral Andrada Andrade Anta Antonio Antunes Araujo Arrabaca Arroyo Arroja Aspalhão Assumção Athayde Avila Avis Azeda Azeitado Azeredo AzevedoB
Bacelar Balao Balboa Balieyro Baltiero Bandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirao Belinque Belmonte Bello Bentes Bernal Bernardes Bezzera Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges Borralho Botelho Braganca Brandao Bravo Brites Brito Brum Bueno BulhaoC
Cabaco Cabral Cabreira Caceres Caetano Calassa Caldas Caldeira Caldeyrao Callado Camacho Camara Camejo Caminha Campo Campos Candeas Capote Carceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Casado Casqueiro Casseres Castenheda Castanho Castelo Castelo branco Castelhano Castilho Castro Cazado Cazales Ceya Cespedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaco Contreiras Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Costa Coutinho Couto Covilha Crasto Cruz CunhaD
Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte DuraesE
Eliate Escobar Espadilha Espinhosa Espinoza Esteves ÉvoraF
Faisca Falcao Faria Farinha Faro Farto Fatexa Febos Feijao Feijo Fernandes Ferrao Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira Figueiredo Figueiro Figueiroa Flores Fogaca Fonseca Fontes Forro Fraga Fragozo Franca Frances Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois FurtadoG
Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvao Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gasto Gavilao Gil Godinho Godins Goes Gomes Goncalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Gusmao GuterresH/I
Henriques Homem Idanha Iscol Isidro Jordao Jorge Jubim JuliaoL
Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Leal Leao Ledesma Leitao Leite Lemos Lima Liz Lobo Lopes Loucao Loureiro Lourenco Louzada Lucena Luiz Luna LuzarteM
Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhaes Maia Maioral Maj Maldonado Malheiro Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marcal Marques Martins Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melao Mello Mendanha Mendes Mendonca Menezes Mesquita Mezas Milao Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales Morao Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mouzinho MunhozN
Nabo Nagera Navarro Negrão Neves Nicolao Nobre Nogueira Noronha Novaes NunesO
Oliva Olivares Oliveira OróbioP
Pacham/Pachão/Paixao Pacheco Paes Paiva Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Páscoa Passos Paz Pedrozo Pegado Peinado Penalvo Penha Penso Penteado Peralta Perdigão Pereira Peres Pessoa Pestana Picanço Pilar Pimentel Pina Pineda Pinhão Pinheiro Pinto Pires Pisco Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro Ponte Porto Pouzado Prado Preto ProencaQ
Quadros Quaresma Queiroz QuentalR
Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiro Rios Robles Rocha Rodriguez Roldão Romão Romeiro Rosário Rosa Rosas Rozado Ruivo RuizS
Sa Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches Sandoval Santarem Santiago Santos Saraiva Sarilho Saro Sarzedas Seixas Sena Semedo Sequeira Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrao Serveira Silva Silveira Simao Simoes Soares Siqueira Sodenha Sodre Soeyro Sueyro Soeiro Sola Solis Sondo Soutto SouzaT/U
Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Toloza Torres Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Tridade UchôaV/X/Z
Valladolid Vale Valle Valenca Valente Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Velez Vellez Velho Veloso Vergueiro Viana Vicente Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez ZuriagaLEIA MAIS http://ruadajudiaria.com/?s=lista+de+nomes+marranos
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